Mas a eleição não está ganha. Pesquisa é pesquisa, eleição é eleição. Todo cuidado é pouco.
O maior perigo das pesquisas é achar que já ganhou e que um voto a mais não é importante. Ninguém pode deixar de ir votar na Dilma amanhã. Nem idosos que estão dispensados da obrigatoriedade, nem os jovens de 16 a 18 anos que já tem título.
É hora de convencer os últimos parentes e amigos indecisos. É hora de convencer a ir votar quem pensa que seu voto não faz diferença. É hora de ocupar os últimos espaços na internet, nas ruas e nas conversas, argumentando pela prosperidade do povo brasileiro, da união da nação com a inclusão de todos, e responder com um não às boatarias baixas e rateiras, disseminadas por quem não tem projeto para o povo, só tem projeto de poder pessoal e para seu grupo.
Pesquisa CNT/Sensus, realizada entre os dias 28 e 29 de outubro, com 2.000 entrevistados em todo País, mostra:
Dilma: 50,3% (na pesquisa anterior CNT/Sensus tinha 46,8)
Serra: 37,6% (tinha 41,8%)
Votos em branco ou nulo: 4,1%
Indecisos: 7,9%
Votos válidos, quando não são contabilizados os indecisos e os votos brancos e nulos:
Dilma: 57,2%
Serra: 42,8%
A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.
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2 Comentários:
Novo e-mail não consigo aquí postar todopartindo do Kardecismo ( acredito eu, ser mentiroso)
Peço a todos os amigos, irmãos pela fraternidade divina e que abraçam a doutrina espírita, que mantenham a vigilância e se engajem nesta corrente de oração e cada um faça a parte que lhes cabe. Arrebanhem seus familiares e amigos para orarem, vibrarem e se possível vote contra o partido do PT.
Eu estou fazendo a minha parte neste contexto, orando e avisando os meus amigos e irmãos.
Que Deus tenha compaixão de nós e do nosso país, nos oriente e guarde de todo mal.
Sabemos que o mal tem força, mas o poder só vem de DEUS.
Louvado seja Deus! Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Abraços fraternos!
Jorge Matiazi
Eu sou, você também pode e deve ser!
http//www.amigosdobem.org
O que preocupa são os votos brancos ou nulos e indecisos.
Dá margem para manipular.
Foi assim no primeiro turno, dizem que ela ganha, mas não ganhou.
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