Professor: Você tem mais de mil razões para não votar em José Serra e outras mil para entrar de corpo e alma na campanha que o magistério paulista está fazendo para impedir que esse desastrado político, chegando a Brasília, espalhe para todo o Brasil os estragos feitos em São Paulo, principalmente na área da educação.
Você, como cidadão e profissional responsável, precisa alertar a população sobre o quanto Serra foi danoso para a educação pública paulista e para o serviço público em geral.
Somos uma categoria imensa, cerca de 250 mil professores públicos estaduais, que nos últimos quatro anos foi diariamente humilhada pela política do ex-governador. Na presente campanha, se cada professor conseguir arrancar 40 votos do Serra, esse desastrado candidato deixará de ganhar cerca de 10 milhões de votos, o que pode levá-lo a perder a eleição já no primeiro turno.
Professor, não importa em quem você vai votar para presidente. Importante é que você, em nome de nossa dignidade e da defesa do serviço público, não vote no José Serra e conscientize a população do quanto é negativa a presença dessa figura destrutiva na vida política brasileira.
Comece a campanha contra José Serra conversando com seus familiares, depois vizinhos, amigos. Não perca tempo. Converse com o pessoal de sua igreja, do futebol, ou quando for ao salão de beleza ou na fila do supermercado. Se possível, passe um imeio para amigos próximos ou distantes e peça que eles façam o mesmo. Se você tiver parentes, amigos, conhecidos em diferentes lugares do Brasil, faça contato com eles e explique que a propaganda que o Brasil inteiro andou vendo e ouvindo por tevê e rádio sobre o governo de São Paulo é simplesmente coisa mentirosa. Diga apenas a verdade: que a realidade da educação, da saúde, da segurança e de outros setores públicos paulistas não é nem um pouco parecida com o que a propaganda criada por Serra mostra. E diga mais: José Serra é mestre na arte da propaganda enganosa.
Se o ex-governador possui uma fortuna de muitos milhões de reais para gastar na campanha eleitoral, nós, professores, que ganhamos salários ridículos e trabalhamos em escolas destruídas e violentas, temos o testemunho do quanto José Serra é anti-cidadão, péssimo administrador, autoritário e envolvido até o pescoço com ações pouco elogiosas.
Pense no papel histórico que estamos desempenhando e na responsabilidade cidadã, a mesma que sempre cobramos de nossos alunos e que no correr da eleição devemos colocar em prática. Se você tem dúvida quanto a entrar em uma campanha contra o candidato Serra, procure lembrar o quanto de prejuízo a educação pública sofreu nos quase quatro anos de seu governo.
Mais do que qualquer outro cidadão brasileiro, nós conhecemos o político Serra: homem truculento e incapaz de diálogo, que usa da violência de tropas de choques para impedir que o professor reivindique e conquiste o seu direito, além de torrar dinheiro público na mídia do Brasil inteiro para mostrar o que não existe em São Paulo.
Não se esqueça professor, a eleição de José Serra está em suas mãos. Sem interesse político partidário nenhum, você pode impedir que Serra, eleito, espalhe para o Brasil o mal que ele provocou no estado de São Paulo, principalmente na educação pública. Portanto, lembre-se:SE DEPENDER DO PROFESSOR, SERRA NÃO SE ELEGE NEM PARA VEREADOR!!!
Meu nome é Silvio professor de uma escola situada no interior de estado de São Paulo . Faço essa campanha, pois me acho na obrigação moral e política de ajudar a acabar com uma das maiores farsas que surgiram na política brasileira nos últimos cinqüenta anos. Essa farsa tem nome: José Serra, sujeito extremamente danoso ao serviço público e especialmente aos interesses da educação. Não estou ganhando um centavo para desenvolver essa campanha. Apenas faço um ato determinado pela imposição de minha consciência. Quem tiver consciência e se sentir responsável, precisa ajudar o Brasil a não passar por um desastre chamado Serra. Professor, não perca tempo, repasse essa mensagem para o maior número de pessoas possível. Obrigado. Enviado por; Silvio
3 Comentários:
Serra quer dizer Estado mínimo para o povão e máximo para o ladrão
Não se esqueça que está na província de São Paulo, meu caro professor.
Tem professor, policial, profissional da saúde pública, que vota com prazer no PSDB! Prazer masoquista, óbvio, mas prazer!
Então, boa sorte!
Na Era FHC(Fernando Henrique Cardoso) do governo tucano do PSDB: http://www.inep.gov.br/imprensa/noticias/outras/news00_29.htm A desigualdade social estava igual aos países da África. Dados de 2000 da Era FHC do PSDB. 29 de fevereiro 2000
Distribuição de renda no Brasil, uma das piores do mundo
A distribuição de renda no Brasil é uma das mais perversas do mundo, de acordo com o relatório de indicadores educacionais da Unesco/OCDE. 0s 10% mais ricos possuem praticamente a metade da riqueza nacional (47,9%), enquanto os 10% mais pobres concentram apenas 0,8% da renda produzida no País.
Os dados, calculados pelo Banco Mundial e publicados no relatório denominado World Development Indicators, do ano passado, mostram que a educação é um dos principais instrumentos para diminuir as disparidades de renda dentro dos países.
Entre os 37 países para os quais existem dados que permitem a comparabilidade, a distribuição de renda do Brasil só se assemelha à do Paraguai, onde os 10% mais ricos se apropriam de 46,6% da riqueza nacional e os 10% mais pobres ficam com 0,6%. No Zimbabwe, os 10% mais ricos ficam com 46,9% do total da renda produzida, enquanto os 10% mais pobres detêm 1,8%.
De acordo com o relatório, embora existam disparidades de renda em todos os países, elas são muito mais acentuadas em alguns países do que em outros. Os Índices Gini referentes a todos os países do programa WEI são bem mais altos que a média da OCDE.
“Na realidade, os Índices Gini relativos ao Brasil, ao Paraguai e ao Zimbabwe estão entre os mais altos do mundo. Grande parte da desigualdade nesses países está relacionada com a diferença existente entre os 10% do topo da população e o resto. Na OCDE, menos de um quarto da renda nacional ou do consumo concentra-se, em média, em famílias nos 10% do topo, enquanto quase metade da renda nacional ou do consumo concentra-se em famílias nos 10% do topo no Brasil, Paraguai e Zimbabwe”, atesta o relatório.
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