A avaliação positiva do governo Lula chegou a 78%, um recorde na série de pesquisas do instituto Datafolha. Desde o início do segundo mandato de Lula, houve aumento de 30 pontos porcentuais na parcela da população que considera o governo ótimo ou bom.
O Datafolha também avaliou a força do Presidente como cabo eleitoral: 41% dos entrevistados disseram que o apoio de Lula a determinado candidato os levaria a votar nele "com certeza".
Na Região Nordeste, 59% dos eleitores se dizem votam na pessoa indicada pelo Presidente.
A influência é menor nas Regiões Sul (30%) e Sudeste (34%) Mas nem todos os brasileiros sabem qual é a opção eleitoral de Lula: 75% apontam corretamente a petista Dilma Rousseff, e 25% citam outros candidatos ou dizem não saber a resposta.
O nível de desinformação é maior entre os simpatizantes de Serra: 36% deles não sabem dizer quem Lula apoia na campanha. Já entre os que pretendem votar em Dilma, 94% sabem qual é a opção do presidente.
Os eleitores que consideram o governo ótimo ou bom são os mais propensos a votar em Dilma. Nesse segmento, ela vence o candidato do PSDB, José Serra, por 46% a 34%.
Já o tucano vence a Dilma entre os eleitores que avaliam o governo como regular (59% a 10%) ou ruim/péssimo (61% a 4%).
A mesma divisão aparece na simulação de segundo turno entre o tucano e a petista. Dilma teria 53% entre os eleitores que avaliam o governo de forma positiva, e apenas 10% entre os que consideram a gestão ruim ou péssima. Nesse último segmento, Serra teria 76% das preferências.
Quando o eleitor é questionado sobre quem ele acha que vai ganhar a eleição, 43% acreditam que a vitória será da Dilma, e 33%, do tucano.
A ex-ministra teria ainda margem para crescer, já que 4% dos entrevistados dizem que podem votar em quem Lula indicar, e 1% afirma que votará no candidato do PT. Há ainda aqueles que declaram voto em Lula, e somam 5%. Em tese, os dados podem significar que a margem para ampliar a vantagem de Dilma estaria em 10%.
Quando o eleitor é questionado sobre quem ele acha que vai ganhar a eleição, 43% acreditam que a vitória será da Dilma, e 33%, do tucano.
A ex-ministra teria ainda margem para crescer, já que 4% dos entrevistados dizem que podem votar em quem Lula indicar, e 1% afirma que votará no candidato do PT. Há ainda aqueles que declaram voto em Lula, e somam 5%. Em tese, os dados podem significar que a margem para ampliar a vantagem de Dilma estaria em 10%.
4 Comentários:
Como assim, Datafolha?
Assim que a propaganda eleitoral entrar no ar o nº de pessoas que acham que Dilma vai ganhar baterá na casa dos 80% e melhor, ela ganhará com 60% dos votos válidos. Falando em propaganda A FOIa do Serra publica matéria, repercutida pelo blog do Josias, sobre os gastos de publicidade do governo federal a partir de dados oficiais. Fico aqui curioso para saber se o governo de São Paulo tem a mesma transparência e desafio a FOIa a publicará matéria sobre o assunto. Palpite: nunquinha que eles mecherão neste vespeiro.
Gostaria que alguém me explicasse porque a mídia pode e o presidente Lula não pode. Nesta semana eu passei por um canal da Net e lá estva um programa da Miriam Leitão iniciando uma entrevista com José Serra. Justificava a entrevistadora que o programa já teria realizado um entrevista com a candidata Marina Silva e naquele momento iniciava com José Serra e, que a candidata Dilma Rousseff não aceitara o convite. Isso não é uma campanha antecipada? As emissoras de televisão podem entrevistar à vontade e não é campanha antecipada e o presidente Lula muito sutilmente indica sua candidata e é multado. Quanto a Dilma não ter aceitado a entrevista a gente já pode adivinhar o motivo. A Dilma não é idiota de cair naquela arapuca tucana.
Helena, hoje, no programa Fatos&Versões (Globo News) um dos convidados, Cristiano Romero (Valor Econômico) comentando sobre as novas pesquisas da Datafolha, disse, em determinado momento, que as outras pesquisas não são confiáveis. Pode? Só nervos de aços para aguentar essa gente.
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