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quinta-feira, 24 de junho de 2010

Taxab e governo Serra criam imposto disfarçado sobre a água, de 7,5%

Quando os demo-tucanos vem com a conversa de "impostômetro", protejam suas carteiras. O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEMos), o Taxab, dando continuidade ao seu antecessor e padrinho politico, José Serra (PSDB/SP), já aumentou o IPTU bem acima da inflação, autorizou reajustes da passagem de ônibus urbano bem acima da inflação, e agora cria um novo imposto disfarçado sobre a água e esgoto, que não existia.

A empresa estatal de água e esgoto do Estado de São Paulo (SABESP), formalizou contrato de concessão por 30 anos para explorar o sistema de água e esgoto da cidade de São Paulo. A empresa já atende a capital paulista desde 1976, mas não havia um contrato de concessão formalizado.

"Com a assinatura do contrato, a prefeitura também conseguiu garantir uma nova fonte de receitas. Segundo o acordo, a cidade ficará com 7,5% das receitas líquidas da Sabesp, já abatidos os impostos". (do Jornal Valor Econômico)

Novo Imposto de 7,5%

O Prefeito "Taxab", em comum acordo com o governo estadual (também de gestão demo-tucana, de José Serra /Alberto Goldman), fez o contrato com uma cláusula capciosa, para criar um novo imposto disfarçado sob forma de tarifa.

A prefeitura ficará com 7,5% das receitas líquidas. Obviamente, é o cidadão quem pagará essa "nova fonte de receita" da prefeitura, embutida na tarifa da conta d'água.

Risco demo-tucano de privatização, e de tarifaço

A capital paulista responde por 56% do faturamento da SABESP. Um monopólio de 30 anos no fornecimento da água garante lucros certos e sem risco à empresa. A medida é certa, desde que a empresa continue estatal, com o governo tendo controle público nas tarifas, e a população podendo reclamar e mudar o governo (e a diretoria da empresa), quando não estiver satisfeita.

Porém, o cidadão paulista corre um sério risco demo-tucano, pois investidores privados "lambem os beiços" vislumbrando a privatização da empresa. Concessão cartorial por 30 anos... permissão de reajustes indexados das tarifas à moda dos pedágios abusivos... nem banco é melhor negócio. Tanto é assim, que as ações subiram na Bolsa de Valores, após esse contrato.

O risco do cidadão reside justamente nas tarifas. As privatizações demo-tucanas da telefonia, e a política dos pedágios produziu contratos leoninos contra o cidadão, um verdadeiro achaque nas tarifas.

O risco é real, caso haja um hipotético governo demo-tucano de continuidade no Palácio dos Bandeirantes, pois a CESP (estatal paulista de geração de energia elétrica), foi levada a leilão de privatização no governo José Serra (PSDB/SP), mas ninguém se interessou em comprar, justamente porque as concessões de hidrelétricas da CESP vencem em 2015, e podem ser retomadas pela União (Governo Federal).

1 Comentários:

Hélio disse...

Vamos expulsar essa corja de Sampa!

PT neles.

Mercadante e Marta eleitos.

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