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quarta-feira, 31 de março de 2010

Ditadura de José Serra apreende carro de som de manifestantes

No dia da manifestação do bota fora de José Serra (PSDB/SP) e da assembléia dos professores em greve, o governo ditatorial demo-tucano voltou a oprimir os movimentos sociais, sem violência, porque os funcionários não aceitaram provocação, mas a intimidação e arbitrariedade da Gestapo de José Serra se fez presente com a apreensão do carro de som da Apeosp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo).

O carro estava estacionado desde 5h30 atrás do Masp, e foi apreendido pela PM às 10h e escoltado de volta para a garagem da empresa que o alugou. Os policiais alegaram "irregularidades", rebatidas pelos sindicalistas.

Um grupo da Apeoesp se reuniu no Clube HOMS para discutir a questão do carro de som. No vão do MASP instalaram caixas de som que permitiram a manifestação.

O presidente do Conselho do Funcionalismo do Estado de São Paulo, Carlos Ramiro Castro, disse que o governo José Serra fez de tudo para prejudicar a manifestação desta quarta-feira como retirar do local o carro de som usado pelas entidades e proibir o uso de banheiros químicos. “Ele não respeita a democracia”. Leia mais aqui.

8 Comentários:

Airton disse...

Serradura ?? ou Ferradura ??

Yacov disse...

Esta é uma atitude típica da PIGDEMOTUCANALHA. Lembram da greve dos Petroleiros no governo FHC???? Foi a mesma coisa. Os petroleiros estavam em greve na ocasião por melhores salários e contra o sucateamento da PETROBRAS, promovido pelo governo FDP, digo, THC, digo, FHC, que estava de olho na $$ da privataria da empresa, que hoje, no governo LULA é uma das 4 maiores e mass respeitadas empresas petroleiras do mundo e de quebra ainda nos fará autossuficientes em petróleo. Qualquer coincidência é mera semelhança, mesmo.

FORA PSDBobos DEmentes e Pig'SS!!!
QUERO LULA DE NOVO QUERO DILMA 2010 MEU POVO!!!

ALEX disse...

AS AVENTURAS DE UMA IMPRENSA PEQUENA E COMPROMETIDA

(da Agencia Estado):
Protesto contra Serra prejudica trânsito na Paulista

Profissionais das áreas da saúde e educação de São Paulo se reúnem nesta tarde para protestar contra a administração do governador de São Paulo, José Serra (PSDB). O evento é denominado "bota-fora" porque Serra deixa hoje o cargo para concorrer à Presidência da República.

Segundo a Polícia Militar, às 11h cerca de 400 trabalhadores da saúde estiveram em frente à Secretaria da pasta, na Avenida Doutor Enéas Carvalho de Aguiar, no centro.

O grupo segue para o vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, local onde os sindicatos irão se encontrar. As faixas da direita e da esquerda da Alameda Casa Branca, entre as alamedas Jaú e Santos, estão bloqueadas.
AGENCIA ESTADO

Anônimo disse...

Está no: http://diariogauche.blogspot.com/

quarta-feira, 31 de março de 2010
Somos, sim, partido político e daí? – confessa uma executiva da Folha
Maria Judith Brito é também presidente da Associação Nacional dos Jornais – ANJ

- A liberdade de imprensa é um bem maior que não deve ser limitado. A esse direito geral, o contraponto é sempre a questão da responsabilidade dos meios de comunicação. E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. E esse papel de oposição, de investigação, sem dúvida nenhuma incomoda sobremaneira o governo [Lula].

A declaração franca e sincera partiu da executiva do grupo Folhas e presidente da ANJ (Associação Nacional dos Jornais), Maria Judith Brito (foto). A inconfidência se deu no dia 18 de março último em reunião na sede da Fecomércio, no Rio, e contou com o testemunho de jornalistas e dirigentes das entidades de imprensa, Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV) e Aner (Associação Nacional dos Editores de Revistas).

O que a presidente da ANJ admitiu é precisamente o que este blog DG repete desde que veio ao mundo, cinco anos atrás: a mídia brasileira é o grande partido político de oposição no Brasil, face à opacidade dos partidos tradicionais e seus líderes. Esse fato não seria tão grave, se a própria mídia admitisse a condição de partido político de oposição. Mas na prática não é o que se vê, a grande imprensa insiste em representar o (falso) papel de protagonista da isenção política e da neutralidade ideológica. Com a confissão de Judith Brito (a rigor, uma trapalhada política imperdoável, se vista sob o prisma de interesses da direita) a conversa sai do território do cinismo e começa a adentrar uma área de menos fricção e mais sinceridade, por parte dos donos e executivos da mídia brasuca.

Agora, só resta aos afiliados e associados da ANJ reproduzirem em editoriais altissonantes a admissão tardia de sua liderança maior. Acho difícil que isso aconteça, mas de qualquer forma fica o registro (indelével) para a posteridade.

As palavras de Judith Brito estão gravadas no bronze incorruptível da nossa memória. (Retórica à moda de Gaspar da Silveira Martins, líder maragato guasca.)

Messias Gonçalves Cardoso disse...

Acabei do ouvir a globo noticia sobre a greve,dizendo que a secretaria da educação dizendod que foi uma minoria da categoria que aderiu à greve e que a greve é politica...ora,ora seu Paulo Renato,toda greve é polica.É politica não querer passar fome,buscar dignidade,não aceitar a ditadura....Será que é isto que este governo propõem para o Brasil,se for presidente?Que Deus e o povo nos livre....Eu já ia soltar um palavrão e me lembrei que não pode...

Nice Facundo disse...

"Ditadura de Serra apreende som de carro de professores"

A elite paulista e os donos de jornais que fazem parte dela, adooooooooram!

Geraldo Mendes disse...

O Globo online:
Serra deixa governo de São Paulo e diz que não cultiva escândalos

É claro que não. Primeiro porque a imprensa não fabrica escândalos contra ele. Segundo porque a imprensa abafa os escândalos dele, não cobra, não apura, não prolonga. O buraco do metrô, a Alstom, os viadutos que desabaram, as enchentes do Alagão....tudo foi abafado, ele não deixou vingar nenhuma CPI e nenhum deputado petista fez greve de fome. É muita cara de pau do Nosferatu do Morumbi.

Anônimo disse...

Para ditadores não existe democracia, eles à criam e nós ficamos assim do jeito que estamos, pasmos, mumificados diante de tantos absurdos feito por esse governador.
Não entendo como podem gostar e querer uma figura tão triste como esse homem.Mais o que fazer o paulistano merece isso mesmo, pois eles que o elegeram assim como o prefeito construido pela imprensa.
É de dar nojo e ansia de vomito ver que tais acões contra uma sociedade livre e evoluida possa estar acontecendo.
Mais para isso pensem em Honduras.Golpe de estado dado pela direita daquele país.
POvão acorda....se quiser ser livre. incluso de proibições de todos os generos.

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