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sexta-feira, 19 de março de 2010

BB economiza milhões com software livre também na Nossa Caixa

O Banco do Brasil, um dos maiores usuários corporativos de software livre do mundo, começou a implantar esse tipo de software no Banco Nossa Caixa (salvo das garras da privatização desejada pelo governador demo-tucano José Serra).

O primeiro software a equipar as máquinas da Nossa Caixa é a suíte de escritório BrOffice.org, que possui funções equivalentes ao MS-Office. O pacote já foi instalado em mais de 16 mil estações da Nossa Caixa, possibilitando a edição de documentos no padrão aberto ODF.

A economia estimada em licenças com o uso de software livre por parte do BB, que adota essa solução desde 2003, já ultrapassa R$ 100 milhões.

A Instituição usa Linux em mais de 80 mil estações de trabalho e seis mil servidores de agências. O BrOffice.org está em mais de 100 mil computadores.

O Banco também está equipando todas as máquinas de seu parque de terminais de caixa eletrônico com esse tipo de software. Ao todo são mais de 40 mil terminais. No momento, mais de mil caixas eletrônicos híbridos – que atendem clientes do BB e da Nossa Caixa – operam com o sistema Linux.

Choque de gestão às avessas

Quando a Nossa Caixa era estatal do governo demo-tucano de José Serra (e também no governo Alckmin), gastava fortunas com software "de grife" de corporações como a Microsoft, mesmo tendo a opção de usar um software livre similar.

Fazendo uma anologia com remédios genéricos, a situação é como se o governo demo-tucano paulista comprasse remédios de marca muito mais caros, em vez de comprar genéricos disponíveis.

3 Comentários:

Anônimo disse...

Ainda tem a grande vantagem do Linux não ter problemas com vírus.

Unknown disse...

Paz e bem!

1 Já usei alguns caixas eletrônicos do BB
com GNU/Linux. Um ponto positivo facilmente detectável
é que, do ponto de vista do cliente, quase não se percebe diferença no modo de usar.

2 Caixa com GNU?Linux uso os do Banrisul, que foram implantados ainda no tempo do Olívio, a solução é tão consistente e econômica que nem a Yeda mudou isto.

PS: Por falar em Yeda e Banrisul, ela está premiando o afilhado do Senador Pedro Simom, Fernando Lemos (presidente do Banrisul), com uma vaga no Tribunal Militar.

Ezequiel disse...

O software livre NÃO pode ser comparado como o medicamento genérico, já que este tem um preço de venda (mesmo que seja inferior ao produto de "grife"). O BROffice tem custo ZERO. O governo não paga nada por ele. Só paga por suporte (feito por qualquer empresa) se for necessário.

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