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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Não há previsão para volta da água em São Paulo, diz Sabesp

Conforme noticiado ontem aqui, a gestão da SABESP (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) no governo demo-tucano de José Serra (PSDB/SP) havia deixado 750 mil moradores sem água.

A previsão era de que o fornecimento seria regularizado gradualmente durante o dia. Porém, no início da tarde desta segunda-feira, permaneciam sem o abastecimento de água e sem previsão para normalização do serviço, segundo informou a Sabesp.

Com calor escaldante, a população sem água, por tempo indeterminado, para tomar banho, sem água para cozinhar, lavar alimentos e manter os utensílios limpos, e sem água para dar descarga.
E pior para aqueles que no caminho de casa ao trabalho se atolam em algum alagão. Com que água vão se lavar, para limpar o contato com a água suja?

É nisso que dá gastar muito dinheiro com propaganda e pouco com manutenção e investimentos na rede d'água.  Leia mais aqui.

4 Comentários:

ALL disse...

PSDB: 14 ANOS DE GOVERNO E 11 kms DE METRÔ

21/09/2009 – 10:21h
VAGUINALDO MARINHEIRO – FOLHA SP


Xangai e São Paulo

Articulista da Folha compara a expansão do metrô na cidade de Xangai com São Paulo. Vale destacar que o metrô de Xangai começou a ser construído em 1995 e em 2007 já atingia 227 Km.

Em 1995, os tucanos já governavam São Paulo e o Brasil. Em 14 anos de governo do PSDB a rede de metrô em São Paulo cresceu 11 Km.

Hoje São Paulo tem 61 Km de metrô, como bem lembra o articulista da Folha. Xangai projeta em 10 anos mais 800 Km para sua rede.

12 Km de metro, do total de 61 Km que configuram a rede hoje.

Deixando de lado que durante 8 anos os tucanos governaram também o Brasil e que o governo Lula sim transferiu recursos para o metro de São Paulo, vale a pena tocar nos argumentos autojustificativos dos tucanos.

Primeiramente, o caso de Xangai não é o único exemplo de expansão do metrô. A região de Madri, na Espanha, invistiu na expansão do metrô e, entre 1995 e 2003, foram feitos 40 quilômetros – 20 deles entre 1995 e 1999. A Espanha não teve um crescimento econômico chinês e Madri investiu pesado, com desapropriações e leis ambientais.

Segundo o Estadão, do qual estes dados foram extraídos, “Para ampliar as linhas locais, esse metrô espanhol desembolsou, em média, US$ 42 milhões (R$ 71,4 milhões) por quilômetro, incluindo a compra dos trens – custo duas vezes e meia menor do que em São Paulo. ‘Os fatores que contribuem para o êxito de Madri são políticos, econômicos, de gestão e técnicos’, explicou o diretor da companhia madrilenha Aurelio Garrido. O projeto de expansão 2003-2007 ainda está em andamento.

Estão previstos 81,3 km de novas linhas, ao custo de R$ 11,3 bilhões – R$ 139,1 milhões por quilômetro. O valor se refere à construção de 80 estações e à compra de dez equipamentos para escavar os túneis, os “tatuzões”. ‘Com planejamento, o custo da mobilidade por passageiro por quilômetro é mais baixo’, destacou Garrido.” (OESP 8/09/2009 -Se continuar do jeito que vai…).

Porque o custo é duas vezes e média menor que em São Paulo? pelo custo das desapropriações? Porque Madri pode construir 81,3 Km em 5 anos e São Paulo não?

Anônimo disse...

Pois é um cidadão ai teve a prisão decretada por falta de pagamento de pensão, a manchete não que usam quer saber do nome dele e sim que ele é ex-secretario da Marta: Ex-secretario de Marta tem prisão decretada, esse é bem o exemplo do jornalismo mal-carater e sem vergonha de certos veiculos, o que a Marta tem a ver com isso? E o jogo de cintura que estão fazwendo pra não ligar os homens de confiaça do vampirão no caso arruda? Como jornalistas se prestam a um papel tão rasyaquera desses, como encaram os filhos á noite?

Vera disse...

Bem-feito! Quem manda ser alienado e votar nessa corja!

Anônimo disse...

Bom pelo menos estes 750 mil moradores de São Paulo já não acreditam mais na campanha da Sabesp, pois estão sentindo na pele a incompetência da Sabesp e do governo Demo/Tucano de são Paulo.

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