No Rio Grande do Sul, uma ponte desmoronou. A governadora demo-tucana Yeda Crusius, insinua que a culpa é de São Pedro.
Mas ao que tudo indica, a calamidade tem nome e endereço: governo Yeda Crusius.
O blog do jonalista Luis Nassif mostra a cronologia da tragédia anunciada:
Primeiro ato: constada necessidade de obras de recuperação
5 de Fevereiro de 2009 - O Quarto Distrito Operacional do DAER (Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem, órgão do governo estadual), sediado em Santa Maria, iniciou a recuperação da RSC-287 (Rodovia estadual que a ponte faz parte), entre Santa Maria e Paraíso do Sul. Os serviços incluem reperfilagens e recapeamentos em pontos críticos da rodovia, entre o km 231 (após a Base Aérea) e o km 176 (Paraíso do Sul).
Segundo ato: Obra é paralisada por falta de dinheiro
6 de abril de 2009 - Obras de recuperação asfaltíca da RSC 287 é paralisada. Iniciada no começo de fevereiro de 2009 os serviços de reperfilagens e recapeamentos em pontos críticos da rodovia estavam em ritmos normais. Semana passada [isso em abril] o Daer anunciou a paralização das obras de recuperação por falta de dinheiro e outros problemas.
Para obras urgentes para evitar o desabamento de uma ponte faltou dinheiro, mas em 2008 o governo Yeda gastou R$ 168,358 milhões em publicidade.
Terceiro ato: ponte desmorona e mata pessoas
5 de janeiro de 2010 - A ponte caiu
O jeito demo-tucano de governar continua causando vitimas. Em São Paulo vigas despencam do Rodoanel, a SABESP inunda (e imunda com esgosto vazado) cidades, a cratera do metrô desmorona. Não são fatalidades da natureza. São obras de engenharia contratadas e fiscalizadas pelo governo demo-tucano de José Serra (PSDB/SP).
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