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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Petrobras é 9ª empresa mais valiosa do mundo

A Petrobras é a nona colocada num ranking das empresas com maior valor de mercado no mundo. A lista foi divulgada nesta quinta-feira pela consultoria Ernst & Young.

A lider do ranking é a PetroChina (com US$ 353,174 bilhões), segundo a Ernst & Young.A segunda empresa com maior valor de mercado do mundo é a americana Exxon Mobil, com US$ 323,717 bilhões, e a terceira é a também americana Microsoft, com um valor de mercado de US$ 270,636 bilhões em 31 de dezembro do ano passado.

As empresas de energia dominam a lista, na qual, das dez primeiras, quatro são americanas e três chinesas: PetroChina, Exxon Mobil, Microsoft, Bank of China, Walmart, China Construction Bank, BHP Billiton, HSBC, Petrobras e Google.

Os Estados Unidos lideram o ranking com 38 empresas, seguido da China, com 11, e o Reino Unido, com 8. Na nona posição dentre os países, a Espanha está representada por três empresas, duas a menos que no final de dezembro de 2008 e o mesmo número que em 2007.

O Banco Santander encontra-se na 36ª posição, com um valor de mercado de US$ 136,282 bilhões; a Telefónica, na 39ª (US$ 127,745 bilhões), e o Banco Bilbao Vizcaya, na 76ª (US$ 68,414 bilhões). O valor de mercado total das 100 maiores empresas do mundo passou para US$ 11,9 trilhões em 31 de dezembro, 28% a mais que no ano anterior.(Com informações da Agência de Notícias Efe)

1 Comentários:

Anderson Silva disse...

Tentei escrever esta mensagem para o Banco do Brasil, mas não consegui.
O Banco Santander em Aracaju avança ferozmente, numa fatia do mercado que aparentemente os bancos oficiais não estão dando a devida atenção: os universitários.
Na principal universidade de Aracaju, a cada início de semestre milhares de jovens abrem contas no Santander, que tem quiosques instalados na porta do DAA e tem uma agencia em um minishopping dentro do campus.
Dá para ver as centenas de novos contratos de abertura, ali, perto da praça de alimentação, com os funcionários (estagiários?) trabalhando, fora da agência.
Os funcionarios abordam os novos alunos, de modo invasivo, quase que puxando pelo braço, "intimando", com sorriso largo, a abrir uma conta, com a promessa de que é gratuia, sem taxa alguma.
O problema, caso isso seja verdade, é que não deixa de soar falso, uma vez que, ao final do curso, as pesadas taxas virão, mas já estará o aluno vinculado psicologicamente ao banco e vai querer nele permanecer. Os futuros correntistas não migrarão para bancos oficiais, não mesmo.
Haveria crimes nesta postura arrojada do Santander? Acordem, Caixa e Banco do Brasil!

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