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domingo, 24 de janeiro de 2010

Em editorial The Economist, pede para Nações Unidas criar um governo internacional para o Haiti e sugere Lula

A revista inglesa The Economist (aqui), lançou em editorial a idéia de as Nações Unidas criarem um governo internacional para o Haiti e sugeriu dois nomes para presidi-lo: o de Lula e o do ex-presidente Bill Clinton. Lula será homenageado em Davos, Suíça, na próxima sexta-feira, pelo Fórum Econômico Mundial, organização que reúne a fina-flor das finanças, com o status atribuído a Clinton.

Lula vai receber o título de Estadista Global

O editor da publicação The Globalist - diário digital com ampla circulação entre executivos apátridas -, Stephan Richter, sugeriu que o Federal Reserve fosse entregue a Lula e não a Ben Bernanke, cuja recondução ainda não foi aprovada pelo Congresso dos EUA. Ele justifica a blague com um dado sério.

Nos sete anos de administração de um e outro, a de Lula, diz, foi mais competente para cumprir um dos mandatos do Banco Central dos EUA: cuidar do emprego e assim reduzir as desigualdades sociais.

A serem assim as qualidades de Lula, segundo o julgamento de seus fãs no exterior, ele deveria é ficar por aqui mesmo ao término de seu governo e se oferecer à candidata Dilma Rousseff, para assumir o Ministério da Fazenda e o Banco Central.

9 Comentários:

X-MAN disse...

O Lula agora é um cidadão do mundo, assim como é o Mandela, o Clinton (arghhhh!!!), o Bono, gente dessa estirpe, sabem como é, e isso deve deixar o principe fajuto com urticarias, Mon Dieu, ele fala trocentas linguas e até os partidarios dele o rejeitam.

Maria Amélia Martins Branco disse...

O homem está demais, o analfabeto/nordestino dá de goleada nos letrados. Viva LULA, quero DILMA Presidente.

Maria José Vieira disse...

O presidente do PT, José Eduardo Dutra, deveria fazer uma crítica a essa ideia de "Lula, ros para Presidente do Haiti".

Primeiro porque o povo do Haiti é quem deve escolher seu presidente e já escolheu seu presidente, René Preval, inclusive contra a vontade dos EUA;

Segundo, porque somos contra a intervenção nos assuntos de outros países.

Terceiro, porque o lugar do Lula é no Brasil, ajudando Dilma a governar.

Anônimo disse...

O mundo é muito esperto, querem sempre do Brasil o que de melhor nós temos, sempre levaram o ouro nosso, agora querem também o LULA mas ninguém quer o FHC ocupando algum cargo importante, pois lá fora eles sabem que o homem é uma das figuras mais incompetentes do mundo, só a mídia nacional é que lhe dá valor, nós damos de graça o FHC mas deixem o LULA aqui com a gente.

Anônimo disse...

Assim que o Lula sair da presidência ele deveria se tornar presidente da América Latina, Levantar a moral de vários países pobres das Américas do Sul e Central, acabar com o embargo de Cuba, dar sumiço no ditador terrorista Álvaro Uribe e tirar México e Porto Rico de debaixo das asas do EUA. Os tucanos se jogariam pela janela.

Vera Lúcia de Oliveira disse...

Estou com o anônimo que disse: "deixem o Lula aqui com a gente".

Victoria disse...

Não concordo que Lula deva ficar no Brasil ajudando Dilma a governar. Ela deve governar sozinha e trabalhar a sua imaginação senão vai parecer uma comandada. MAS quanto a ver o Lula no Governo Internacional para o Haiti ficarei torcendo para ele seja eleito.

Anônimo disse...

Pessoal, os gringos querem lula pra presidente do Banco Central AMERICANO. Pode?
Haja proposta de emprego pro lula hein?
vejam em:
http://www.theglobalist.com/storyid.aspx?StoryId=8258

The Richter Scale > Global Finance
Lula, Not Bernanke, for the U.S. Fed

By Stephan Richter | Thursday, January 21, 2010

Here is a spirited, and inspired, choice for the post of U.S. Fed Chairman: Brazil’s President Lula. Term-limited as of January 2011 and very much enjoying his global status, he must be looking for interesting new assignments. Serving as the Chairman of the U.S. Fed would not only be a true exercise in pan-Americanism — better yet, based on his proven track record, the man promises to outperform the current officeholder, Ben Bernanke, by a long shot.



know, I know. Ben Bernanke has been re-appointed by President Obama to a second full term as Fed Chairman. And where on earth would we end up if a non-American — and non-economist, to boot — were to run the world’s most watched central bank?

But seriously, let’s review the past decade or so — and what both men have accomplished in their time. Lula took over as President of Brazil in January 2003, began a second term in January 2007 — and can point to a solidly managed economy and a considerable improvement in the living circumstances of many Brazilians, from an ever-growing middle class to formerly disenfranchised poor people.


Lula made that rare thing — a boom — count for Brazil’s poorest people, so that income inequality is less of a black mark on the nation.



Indeed, since 2003, more than 32 million Brazilians of 198 million have entered the middle class, and about 20 million have risen out of poverty.


When comparing Lula’s and Bernanke’s records over the past several years, one crucial difference emerges: While Lula and his government were able to use the last decade of solid economic growth to actively reduce the near-grotesque level of income inequality in their society, inequality actually rose in the United States.

Anônimo disse...

Lula não deve ficar preso a uma sala com mesa e cadeira olhando para paredes, como um burocrata. Ele tem que estar onde o problema estiver e ali liderar e guiar a todos para resolve-lo. Essa é a essência de Lula. Esqueçam o burocrata, o banco central ou qq ministério.

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