4 milhões de estudantes de todo o país participam hoje (5) e amanhã da 11ª edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
As provas iriam ser realizadas em outubro, mas no processo de impressão, dentro da gráfica Plural, do Grupo Folha de São Paulo, a prova foi roubada por um funcionário que trabalhava como segurança da gráfica, e vazada para o público.
O roubo, devido à corrupção do funcionário do Grupo Folha de São Paulo, prejudicou 4 milhões de candidatos com o adiamento, e por enquanto causou prejuízo de mais de R$ 30 milhões aos cofres públicos.
A empresa do Grupo Folha de São Paulo foi afastada e o Ministério da Educação (MEC) contratou o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe) e a Fundação Cesgranrio – responsáveis pelo Enem nos anos anteriores - para assumirem a nova logística. Os Correios, a Polícia Federal e até o Exército participam do esquema de segurança montado para a nova aplicação do exame.
Criada em 1998, a prova é voluntária, mas ganhou peso desde que passou a ser pré-requisito para conseguir uma bolsa do Programa Universidade para Todos (ProUni). Neste ano, ela também vai substituir - total ou parcialmente - o vestibular de pelo menos 40 universidades federais.
0 Comentários:
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração