Hato foi cassado por ter recebido doações irregulares da Associação Imobiliária Brasileira (AIB) e da Empresa Industrial e Técnica (EIT), que totalizaram 27,8% dos recursos arrecadados em sua campanha de 2008, limite acima do previsto pela legislação eleitoral.
A EIT integra o consórcio Viaoeste, que detém a concessão pública da administração de rodovias de São Paulo. E a AIB é acusada de ser uma empresa fantasma, criada por sindicatos do setor e que são proibidos de fazer doações para campanhas políticas.
Já o vereador Paulo Frange foi cassado por ter recebido - da mesma AIB - 35,86% do total que arrecadou em sua campanha política em 2008.Os vereadores terão o prazo até 11 de janeiro para recorrem da decisão de primeira instância ao TRE.
0 Comentários:
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração