O Ministério Público Estadual denunciou, ontem, a "quarteirização da saúde" em São Paulo. Segundo ação civil apresentada à Justiça, o governador José Serra (PSDB), tem contrato de gestão com uma organização ligada à Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) que faz apenas o papel de intermediária no negócio.
Em vez de realizar os exames laboratoriais, conforme previsto em contrato, a SPDM (Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina) repassa a função e, pelo serviço, cobra uma taxa de 6% --ou R$ 50 mil mensais. Esse é o Serra que quer ser presidente.
Mais uma do José Serra
O Hospital do Servidor Público Municipal(aquele que pegou fogo em São Paulo) era abastecido desde 2007 por carne podre compradas do frigorífico fechado ontem pela polícia no Parque São Lucas (zona leste de SP). A empresa é acusada de vender mais de 50 toneladas de produto com validade vencida. A unidade de saúde utilizou, nos últimos três anos, pelo menos 26,4 toneladas de coxa, sobrecoxa, linguiça, salsicha, presunto e mortadela com um investimento total de R$ 89 mil pagos à empresa GS Comercial de Alimentos do Brasil Ltda.
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