A caderneta de poupança fechou setembro com captação líquida (diferença entre os depósitos e os saques feitos nas contas) positiva de R$ 3,510 bilhões. É o segundo melhor resultado do ano, abaixo apenas da captação de R$ 6,672 bilhões verificada em julho. Trata-se também, segundo dados do Banco Central, do quinto mês consecutivo de depósitos acima das retiradas.
Enquanto a poupança ganha depositantes, os fundos de investimento em renda fixa, principais concorrentes em termos de aplicação, perdem. De acordo com os dados da Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), esses fundos registraram em setembro saída de R$ 2,034 bilhões. No ano, a captação dos fundos de renda fixa está positiva em R$ 6,580 bilhões.
Com a captação líquida de setembro, o saldo das contas de poupança — além da captação, o estoque de recursos depositados no sistema é acrescido de juros e correção monetária pela Taxa Referencial — sobe para R$ 299,931 bilhões. Em dezembro de 2008, esse volume de recursos era de R$ 270,441 bilhões. A retomada dos investimentos na poupança acompanha a recuperação da economia a partir do primeiro trimestre. Com emprego e dinheiro no bolso, a população voltou a poupar ao invés de sacar as economias para pagar contas. Também pesou favoravelmente a redução no ano de cinco pontos percentuais na taxa básica de juros (Selic), que diminuiu a rentabilidade dos fundos de investimento e tornou a poupança mais atrativa.
Por temer que ocorresse uma migração em massa dos fundos para a poupança, o governo anunciou que, a partir de janeiro de 2010, as contas com mais de R$ 50 mil passariam a pagar Imposto de Renda. Contudo, a proposta do projeto de lei ainda não saiu da gaveta.
Enquanto a poupança ganha depositantes, os fundos de investimento em renda fixa, principais concorrentes em termos de aplicação, perdem. De acordo com os dados da Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), esses fundos registraram em setembro saída de R$ 2,034 bilhões. No ano, a captação dos fundos de renda fixa está positiva em R$ 6,580 bilhões.
Com a captação líquida de setembro, o saldo das contas de poupança — além da captação, o estoque de recursos depositados no sistema é acrescido de juros e correção monetária pela Taxa Referencial — sobe para R$ 299,931 bilhões. Em dezembro de 2008, esse volume de recursos era de R$ 270,441 bilhões. A retomada dos investimentos na poupança acompanha a recuperação da economia a partir do primeiro trimestre. Com emprego e dinheiro no bolso, a população voltou a poupar ao invés de sacar as economias para pagar contas. Também pesou favoravelmente a redução no ano de cinco pontos percentuais na taxa básica de juros (Selic), que diminuiu a rentabilidade dos fundos de investimento e tornou a poupança mais atrativa.
Por temer que ocorresse uma migração em massa dos fundos para a poupança, o governo anunciou que, a partir de janeiro de 2010, as contas com mais de R$ 50 mil passariam a pagar Imposto de Renda. Contudo, a proposta do projeto de lei ainda não saiu da gaveta.
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