O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), foi vaiado nesta sexta-feira, 25, durante evento em Presidente Prudente, interior do Estado. Mesmo sob os aplausos de aproximadamente 200 pessoas - levadas por prefeitos e deputados da região para aplaudir Serra-, um grupo de professores em campanha por reajuste salarial conseguiu incomodar o tucano.
"É um trololó petista", reagiu o governador, referindo-se as vaias dos manifestantes. Durante seu discurso, o governador reclamou da gritaria. "É uma amolação à paciência de quem discute os problemas da região."
Impedidos por uma barreira de policiais, os manifestantes, que ficaram a uma distância de 100 metros do palanque e portavam faixas com severas críticas ao sistema educacional no Estado, foram proibidos de se aproximar de Serra. Eles pretendiam entregar ao governador um documento com as reivindicações da categoria.
Professores chamam Serra de ditador em Presidente Prudente
"Serra mentiroso, Educação já tá no poço" e "Serra sem ação, não valoriza a Educação", eram as palavras de ordem dos professores.
O coordenador regional da Apeoesp, Alberto Bruschi, foi irônico. "Vamos dar as 'boas-vindas' ao governador e agradecer o mal que ele tem feito à educação e aos professores. O reajuste era para ter sido dado ontem. Nós estamos aproximadamente há 14 anos sem saber o que é reajuste salarial, Serra é nosso governador ditador", disse.
Sucessão
Durante o evento, em que inaugurou melhorias no aeroporto da região(melhorias que teve dinheiro do PAC), Serra admitiu que, se fosse eleito presidente da República, sua prioridade seria o desenvolvimento. "Para ser eleito primeiro eu preciso ser candidato e isso só vai ser definido mais para a frente", ressaltou.
Inaugurações
Serra deixou Presidente Prudente e foi para Osvaldo Cruz,-só com políticos- onde entregou o trecho reformado de 44 quilômetros da Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros, entre Iacri e Adamantina. A obra custou de R$ 43 milhões sendo 80% dinheiro do governo Lula - do PAC.
O governador encerrou o dia em Pauliceia. Lá, ele inaugurou a ponte Mário Covas sobre o Rio Paraná, ligando São Paulo e Mato Grosso do Sul, também com dinheiro do PAC. Com extensão de 1,7 quilômetro, a ponte, que começou a ser construída em 2001, custou mais de R$ 160 milhões, sendo 80% da verba do governo federal. Com informações da Agência Estado
"É um trololó petista", reagiu o governador, referindo-se as vaias dos manifestantes. Durante seu discurso, o governador reclamou da gritaria. "É uma amolação à paciência de quem discute os problemas da região."
Impedidos por uma barreira de policiais, os manifestantes, que ficaram a uma distância de 100 metros do palanque e portavam faixas com severas críticas ao sistema educacional no Estado, foram proibidos de se aproximar de Serra. Eles pretendiam entregar ao governador um documento com as reivindicações da categoria.
Professores chamam Serra de ditador em Presidente Prudente
"Serra mentiroso, Educação já tá no poço" e "Serra sem ação, não valoriza a Educação", eram as palavras de ordem dos professores.
O coordenador regional da Apeoesp, Alberto Bruschi, foi irônico. "Vamos dar as 'boas-vindas' ao governador e agradecer o mal que ele tem feito à educação e aos professores. O reajuste era para ter sido dado ontem. Nós estamos aproximadamente há 14 anos sem saber o que é reajuste salarial, Serra é nosso governador ditador", disse.
Sucessão
Durante o evento, em que inaugurou melhorias no aeroporto da região(melhorias que teve dinheiro do PAC), Serra admitiu que, se fosse eleito presidente da República, sua prioridade seria o desenvolvimento. "Para ser eleito primeiro eu preciso ser candidato e isso só vai ser definido mais para a frente", ressaltou.
Inaugurações
Serra deixou Presidente Prudente e foi para Osvaldo Cruz,-só com políticos- onde entregou o trecho reformado de 44 quilômetros da Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros, entre Iacri e Adamantina. A obra custou de R$ 43 milhões sendo 80% dinheiro do governo Lula - do PAC.
O governador encerrou o dia em Pauliceia. Lá, ele inaugurou a ponte Mário Covas sobre o Rio Paraná, ligando São Paulo e Mato Grosso do Sul, também com dinheiro do PAC. Com extensão de 1,7 quilômetro, a ponte, que começou a ser construída em 2001, custou mais de R$ 160 milhões, sendo 80% da verba do governo federal. Com informações da Agência Estado
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