O gabinete do senador Papaléo Paes (PSDB-AP) vai ganhar reforço nos próximos dias. A servidora Sânzia Maia, mulher do ex-diretor-geral do Senado Agaciel Maia, foi requisitada pelo tucano para trabalhar com ele. O ex-diretor é apontado nas denúncias como o principal articulador das irregularidades administrativas descobertas na Casa. A contratação da mulher, apontada pelo tucano como um "gesto de humanidade", dá um fôlego à família Maia, já que o marido dela corre o risco de ser exonerado do serviço público.
"Não tem politicagem alguma nessa história. Penso que, se fosse minha família, alguém faria o mesmo. Não é justo que por um erro meu, minha esposa, meus filhos não consigam mais uma boa colocação", disse.
Atualmente, a mulher de Agaciel está trabalhando na gráfica, Sânzia permaneceu de 1999 até 2008 em uma situação considerada irregular na Casa. Foi nomeada pelo próprio marido para comandar a Secretaria de Estágios, mesmo com a Lei 8.112/90, que trata do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, proibindo que se mantenha sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil.
Ela acabou exonerada da função em 2008 quando o STF (Supremo Tribunal Federal) proibiu o nepotismo nos três Poderes. O tucano saiu em defesa do trabalho da servidora. "Ela é servidora da Casa há mais de 20 anos, não tem nenhum processo administrativo nas costas, não vejo problema algum dela trabalhar aqui e espero que ela contribua muito com a nossa atividade na Casa", afirmou.
Demissão
O Senado estuda a demissão de Agaciel. Foi criada uma comissão para analisar a responsabilidade dele na edição dos atos secretos.
O ex-diretor também é investigado pela Polícia Legislativa, que espera autorização da Justiça para prorrogar o inquérito que apura a nomeação sigilosa de uma servidora no gabinete do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) que teria ocorrido pelas mãos de Agaciel.
Os policiais do Senado dizem que não podem decidir se pedem o indiciamento de Agaciel porque ainda precisam fazer um exame grafotécnico para confirmar se as assinaturas nos atos secretos são realmente do ex-diretor.
"Não tem politicagem alguma nessa história. Penso que, se fosse minha família, alguém faria o mesmo. Não é justo que por um erro meu, minha esposa, meus filhos não consigam mais uma boa colocação", disse.
Atualmente, a mulher de Agaciel está trabalhando na gráfica, Sânzia permaneceu de 1999 até 2008 em uma situação considerada irregular na Casa. Foi nomeada pelo próprio marido para comandar a Secretaria de Estágios, mesmo com a Lei 8.112/90, que trata do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, proibindo que se mantenha sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil.
Ela acabou exonerada da função em 2008 quando o STF (Supremo Tribunal Federal) proibiu o nepotismo nos três Poderes. O tucano saiu em defesa do trabalho da servidora. "Ela é servidora da Casa há mais de 20 anos, não tem nenhum processo administrativo nas costas, não vejo problema algum dela trabalhar aqui e espero que ela contribua muito com a nossa atividade na Casa", afirmou.
Demissão
O Senado estuda a demissão de Agaciel. Foi criada uma comissão para analisar a responsabilidade dele na edição dos atos secretos.
O ex-diretor também é investigado pela Polícia Legislativa, que espera autorização da Justiça para prorrogar o inquérito que apura a nomeação sigilosa de uma servidora no gabinete do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) que teria ocorrido pelas mãos de Agaciel.
Os policiais do Senado dizem que não podem decidir se pedem o indiciamento de Agaciel porque ainda precisam fazer um exame grafotécnico para confirmar se as assinaturas nos atos secretos são realmente do ex-diretor.
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