Documento trazia acusações contra Victor Martins, diretor da ANP e irmão do ministro Franklin Martins
O agente federal aposentado,‘Wilson Ferreira Pinna’, lotado na ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Combustíveis) é apontado pela Polícia Federal como o autor de um falso dossiê contra o administrador de empresas Victor de Souza Martins, diretor da ANP e irmão do ministro da Comunicação Social, Franklin Martins.
Segundo o dossiê, publicado pela Veja, Victor Martins usava seu cargo na agência para beneficiar as prefeituras que contratavam a empresa Análise Consultoria, que é dele e de sua mulher. Na ANP, ele e outros dois diretores são responsáveis por definir se um município deve ou não receber royalties do petróleo (compensação que as empresas produtoras pagam à União, aos Estados e municípios) e se o valor pago deve ser revisto. O dossiê acusa Victor Martins de aumentar a parcela recebida pelas prefeituras atendidas por sua empresa.Fica provado agora que a história é mentirosa.Victor Martins, não cometeu nenhuma irregularidade
Martins nega a acusação e, em nota divulgada logo após a denúncia, afirmou que a Análise Consultoria não assinou contrato com nenhuma prefeitura ou empresa desde que ele tomou posse na ANP, em 20 de maio de 2005.
A existência do dossiê foi divulgada em abril pela revista Veja - como sempre-. Seria um relatório produzido por uma equipe de inteligência da PF. Mas ele não integrava um inquérito já em andamento para apurar possível corrupção no repasse do dinheiro dos royalties. Por isso a Polícia Federal abriu outro inquérito para investigar a origem do documento.Após a revista “Veja” divulgar o dossiê em abril, o Ministério Público Federal constatou que o documento não estava no inquérito da Delegacia Fazendária. A inexistência do dossiê levou o superintendente da PF no Rio, Angelo Gioia, a abrir novo inquérito, quando se descobriu a farsa
Em maio, a PF descobriu um pendrive com o falso dossiê, as declarações de renda obtidas ilegalmente e as transcrições de gravações telefônicas. Não se sabe quem recebeu o pendrive, mas os policiais identificaram Pinna como o autor.
Segundo o jornal "O Estado de S. Paulo" publicou ontem, em maio a Polícia Federal descobriu um pendrive contendo o dossiê, transcrições de grampos telefônicos e declarações de renda obtidas ilegalmente.
Não se sabe para quem o pendrive foi enviado nem quais pessoas viram seu conteúdo, mas a Polícia Federal identificou Wilson Pinna como autor do dossiê, diz o "Estado".Pinna foi nomeado em 2005 pela diretoria colegiada da ANP para o cargo de assessor do diretor-geral Haroldo Lima, responsável pela área de inteligência da agência.
Denunciado à Justiça Federal por interceptação telefônica ilegal e quebra de sigilo fiscal, Pinna teve sua prisão pedida e negada, afirma o jornal. O juiz deu prazo a Pinna para que apresente sua defesa preliminar. Só depois vai decidir se aceita ou não a denúncia.
O processo corre em segredo de Justiça, por tratar de quebra de sigilo fiscal. Por isso a superintendência da PF no Rio, responsável pela investigação, não se pronuncia sobre o caso.
Por meio de representação à juíza Ana Paula Vieira de Carvalho, da 6ª Vara Federal, onde tramita o inquérito, foi pedida a prisão do agente, além de busca e apreensão na sua casa e na ANP.
Bem...Vocês já sabem quem é que adora falsificar dossiês contra o governo Lula, né não? Não preciso dizer mais nada!
O agente federal aposentado,‘Wilson Ferreira Pinna’, lotado na ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Combustíveis) é apontado pela Polícia Federal como o autor de um falso dossiê contra o administrador de empresas Victor de Souza Martins, diretor da ANP e irmão do ministro da Comunicação Social, Franklin Martins.
Segundo o dossiê, publicado pela Veja, Victor Martins usava seu cargo na agência para beneficiar as prefeituras que contratavam a empresa Análise Consultoria, que é dele e de sua mulher. Na ANP, ele e outros dois diretores são responsáveis por definir se um município deve ou não receber royalties do petróleo (compensação que as empresas produtoras pagam à União, aos Estados e municípios) e se o valor pago deve ser revisto. O dossiê acusa Victor Martins de aumentar a parcela recebida pelas prefeituras atendidas por sua empresa.Fica provado agora que a história é mentirosa.Victor Martins, não cometeu nenhuma irregularidade
Martins nega a acusação e, em nota divulgada logo após a denúncia, afirmou que a Análise Consultoria não assinou contrato com nenhuma prefeitura ou empresa desde que ele tomou posse na ANP, em 20 de maio de 2005.
A existência do dossiê foi divulgada em abril pela revista Veja - como sempre-. Seria um relatório produzido por uma equipe de inteligência da PF. Mas ele não integrava um inquérito já em andamento para apurar possível corrupção no repasse do dinheiro dos royalties. Por isso a Polícia Federal abriu outro inquérito para investigar a origem do documento.Após a revista “Veja” divulgar o dossiê em abril, o Ministério Público Federal constatou que o documento não estava no inquérito da Delegacia Fazendária. A inexistência do dossiê levou o superintendente da PF no Rio, Angelo Gioia, a abrir novo inquérito, quando se descobriu a farsa
Em maio, a PF descobriu um pendrive com o falso dossiê, as declarações de renda obtidas ilegalmente e as transcrições de gravações telefônicas. Não se sabe quem recebeu o pendrive, mas os policiais identificaram Pinna como o autor.
Segundo o jornal "O Estado de S. Paulo" publicou ontem, em maio a Polícia Federal descobriu um pendrive contendo o dossiê, transcrições de grampos telefônicos e declarações de renda obtidas ilegalmente.
Não se sabe para quem o pendrive foi enviado nem quais pessoas viram seu conteúdo, mas a Polícia Federal identificou Wilson Pinna como autor do dossiê, diz o "Estado".Pinna foi nomeado em 2005 pela diretoria colegiada da ANP para o cargo de assessor do diretor-geral Haroldo Lima, responsável pela área de inteligência da agência.
Denunciado à Justiça Federal por interceptação telefônica ilegal e quebra de sigilo fiscal, Pinna teve sua prisão pedida e negada, afirma o jornal. O juiz deu prazo a Pinna para que apresente sua defesa preliminar. Só depois vai decidir se aceita ou não a denúncia.
O processo corre em segredo de Justiça, por tratar de quebra de sigilo fiscal. Por isso a superintendência da PF no Rio, responsável pela investigação, não se pronuncia sobre o caso.
Por meio de representação à juíza Ana Paula Vieira de Carvalho, da 6ª Vara Federal, onde tramita o inquérito, foi pedida a prisão do agente, além de busca e apreensão na sua casa e na ANP.
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