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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Justiça de Minas assume processo do valerioduto tucano


Com exceção do senador Eduardo Azeredo (PSDB), os outros 14 réus no processo que investiga o valerioduto tucano vão responder pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro na Justiça de Minas Gerais, e não mais na Justiça Federal.Por ter foro privilegiado, só Azeredo responde às denúncias no STF (Supremo Tribunal Federal). O relator do processo é o ministro Joaquim Barbosa..

No dia 15, o Ministério Público Federal declinou da competência no caso por entender que a União não foi lesada, mas o Estado mineiro. Por esse motivo, o processo deve ser julgado pela Justiça de Minas.

O processo havia sido desmembrado pelo STF em maio, após Barbosa acatar o pedido de alguns réus, entre eles o tesoureiro da campanha de Azeredo à reeleição em 1998, Cláudio Mourão, e o publicitário Marcos Valério de Souza.

Walfrido dos Mares Guia, ex-ministro do Turismo e das Relações Institucionais, também denunciado -era um dos coordenadores da campanha de Azeredo à reeleição-, apresentou recurso no STF para que o processo retornasse à corte, mas desistiu.

A Justiça Federal em Belo Horizonte, onde o processo tramitava desde maio, acatou o argumento da Procuradoria e, na semana passada, o remeteu para a Justiça Estadual.Desde o desmembramento, o Ministério Público Estadual investiga o envolvimento de mais pessoas, além das 15 já denunciadas pela Procuradoria-Geral da República, em 2007.Com informações da Folha para assinante

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