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sábado, 26 de setembro de 2009

Folha investiga vida de Toffoli

"Sou formada em relações públicas, tenho experiência na área, trabalhei já na Nestlé, na Bayer, tenho um histórico. Desde os 17 anos eu sou uma profissional respeitada na minha área, pós-graduada. Acho bastante desagradável que pelo fato de o Toffoli ter sido indicado para um cargo público eu tenha a minha vida profissional sendo investigada. Eu acho isso um absurdo". O desabafo que você acabou de ler é de, Mônica Ortega, desde 2003, ex -mulher de José Antonio Dias Toffoli.

Mônica está sendo acusada pela Folha de ter sido em 2003, nomeada para o cargo de assessora da Diretoria-Geral da Imprensa Nacional, órgão que pertence à estrutura da Casa Civil. Segundo a reportagem que investigou a vida de Toffoli, em agosto daquele ano saiu a nomeação no "Diário Oficial da União". O que significa que não foi ilegal

A verdade é que, hoje, qualquer cidadão brasileiro, com algum tipo de ligação com o governo Lula, corre o risco de ver sua vida exposto na imprensa

O mais interessante ainda é que a Folha não fêz a mesma investigação na vida de Gilmar Gilmar Mendes quando ele foi indicado por Fernando Hnerique Cardoso. Também não investigou Marco Aurélio de Mello que foi indicado pelo primo e ex presidente Fernando Collor de Melo.

E o Jobim? Nada contra?: Por Bob Fernandes - CartaCapital 19/09/2002 aqui

Fernando Henrique Cardoso era o presidente do Brasil. Na primeira porção do seu governo, e até abril de 1997, Nelson Jobim foi ministro da Justiça.

Depois, por indicação do presidente da República, tornou-se ministro do Supremo Tribunal Federal.Jobim é casado com Adrienne Senna, que trabalha, ou trabalhou, no Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) .

Quando Jobim e Adrienne se casaram, o padrinho foi José Serra – que um dia com Jobim já dividiu apartamento em Brasília. Serra, era na época candidato à Presidência da República pelo PSDB, partido que tem Serra, Fernando Henrique, e Nelson Jobim, entre os fundadores.Jobim, também presidiu o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o processo eleitoral.

Para Gilmar Mendes, ''não é ideal'' Lula indicar 8 ao STF

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, afirmou ontem que a indicação de 8 ministros da corte por um único presidente é um fato "atípico", que só deverá se repetir em 50 ou 100 anos. "É ideal que ocorra um número tão grande de vagas em dois governos, em caso de reeleição? É claro que não", disse Mendes, em Pequim onde está passeando.

É! seu Gilmar

Quem decide com plena liberdade quem vai ser indicado ministro do Supremo Tribunal Federal é, exclusivamente, o senhor presidente da República. Goste ou não o senhor ou não. O resto é inutilidade. É o senhor querendo aparecer na impresa

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