Vocês lembram dessa manchete da Folha em 19/07/2009?: “Gripe pode afetar até 67 milhões no Brasil em até oito semanas”A pandemia da gripe H1N1 não afetou até 67 milhões no Brasil. Mas com certeza a Folha ajudou Laboratórios Farmacêuticos, lucrarem muito mais que 67 milhões...
A pandemia de gripe provocada pela nova variante do vírus A H1N1 poderá atingir entre 35 milhões e 67 milhões de brasileiros ao longo das próximas cinco a oito semanas. De 3 milhões a 16 milhões desenvolverão algum tipo de complicação a exigir tratamento médico e entre 205 mil e 4,4 milhões precisarão ser hospitalizados, informa reportagem de Hélio Schwartsman, (apenas para assinantes).
Ontem na mesma Folha, apenas assinante, sem manchete com fonte extra grande, escondidinha no rodapé da página: “Hospitais desfazem esquema especial para gripe suína”
Com menos número de casos, unidades desmobilizam equipes e retomam rotina; AMAs passam a atender em horário normal.No Emílio Ribas, referência em doenças infecciosas, doentes com os sintomas da gripe recebem o mesmo atendimento que os demais
Os hospitais de São Paulo começaram a desmontar o "esquema de guerra" que havia sido organizado para atender aos doentes de gripe suína no período crítico da epidemia.A desmobilização ocorre por causa dos sinais de que a epidemia caminha para o final.
O hospital Emílio Ribas, referência nacional em doenças infecciosas, deixou de ter uma enfermaria e médicos dedicados exclusivamente aos pacientes com síndrome gripal. E a farmácia que só distribuía o Tamiflu já foi desativada.
Os doentes com os sintomas da gripe agora são atendidos da mesma forma que os demais pacientes do hospital. E o Tamiflu voltou para a farmácia geral do Emílio Ribas.Quando a epidemia explodiu, o Hospital Israelita Albert Einstein precisou suspender a reforma de 20 quartos, para que houvesse leitos em número suficiente para os doentes de gripe em estado grave. Agora, com a gripe suína sob controle, esses quartos já estão interditados para as obras.
No hospital São Paulo, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), o pronto-socorro da gripe suína, criado poucos meses atrás, parou de abrir nos sete dias da semana e passou a funcionar só de segunda a sexta. Quem busca o hospital no sábado ou no domingo é atendido no pronto-socorro geral.
Até o final deste mês, os diretores do hospital São Paulo decidirão sobre o fechamento definitivo do pronto-socorro montado especialmente para atender aos infectados pela influenza A (H1N1).
No pior momento da epidemia, 200 pessoas procuraram atendimento num único dia. Hoje o número não passa de 30.As 94 AMAs (Assistências Médicas Ambulatoriais) que haviam aumentado o horário de atendimento, inclusive aos domingos, para evitar a superlotação dos hospitais de São Paulo voltarão a funcionar de segunda a sábado e no horário normal, das 7h às 19h, na semana que vem.
Num relatório divulgado no início deste mês, o Ministério da Saúde informou que o número de casos graves da gripe suína pela primeira vez vinha caindo no país. A Secretaria da Saúde de São Paulo notou a mesma tendência de queda no total de casos no Estado.
A pandemia de gripe provocada pela nova variante do vírus A H1N1 poderá atingir entre 35 milhões e 67 milhões de brasileiros ao longo das próximas cinco a oito semanas. De 3 milhões a 16 milhões desenvolverão algum tipo de complicação a exigir tratamento médico e entre 205 mil e 4,4 milhões precisarão ser hospitalizados, informa reportagem de Hélio Schwartsman, (apenas para assinantes).
Ontem na mesma Folha, apenas assinante, sem manchete com fonte extra grande, escondidinha no rodapé da página: “Hospitais desfazem esquema especial para gripe suína”
Com menos número de casos, unidades desmobilizam equipes e retomam rotina; AMAs passam a atender em horário normal.No Emílio Ribas, referência em doenças infecciosas, doentes com os sintomas da gripe recebem o mesmo atendimento que os demais
Os hospitais de São Paulo começaram a desmontar o "esquema de guerra" que havia sido organizado para atender aos doentes de gripe suína no período crítico da epidemia.A desmobilização ocorre por causa dos sinais de que a epidemia caminha para o final.
O hospital Emílio Ribas, referência nacional em doenças infecciosas, deixou de ter uma enfermaria e médicos dedicados exclusivamente aos pacientes com síndrome gripal. E a farmácia que só distribuía o Tamiflu já foi desativada.
Os doentes com os sintomas da gripe agora são atendidos da mesma forma que os demais pacientes do hospital. E o Tamiflu voltou para a farmácia geral do Emílio Ribas.Quando a epidemia explodiu, o Hospital Israelita Albert Einstein precisou suspender a reforma de 20 quartos, para que houvesse leitos em número suficiente para os doentes de gripe em estado grave. Agora, com a gripe suína sob controle, esses quartos já estão interditados para as obras.
No hospital São Paulo, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), o pronto-socorro da gripe suína, criado poucos meses atrás, parou de abrir nos sete dias da semana e passou a funcionar só de segunda a sexta. Quem busca o hospital no sábado ou no domingo é atendido no pronto-socorro geral.
Até o final deste mês, os diretores do hospital São Paulo decidirão sobre o fechamento definitivo do pronto-socorro montado especialmente para atender aos infectados pela influenza A (H1N1).
No pior momento da epidemia, 200 pessoas procuraram atendimento num único dia. Hoje o número não passa de 30.As 94 AMAs (Assistências Médicas Ambulatoriais) que haviam aumentado o horário de atendimento, inclusive aos domingos, para evitar a superlotação dos hospitais de São Paulo voltarão a funcionar de segunda a sábado e no horário normal, das 7h às 19h, na semana que vem.
Num relatório divulgado no início deste mês, o Ministério da Saúde informou que o número de casos graves da gripe suína pela primeira vez vinha caindo no país. A Secretaria da Saúde de São Paulo notou a mesma tendência de queda no total de casos no Estado.
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