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quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Simon vai até Aeroporto atrás de Uribe para fugir das responsabilidades de sustentar Yeda Crusis

O ex-paladino da ética, Pedro Simon (PMDB/RS), continua fugindo de se posicionar quanto à corrupção demo-tucana que tomou de assalto o Rio Grande do Sul no governo Yeda Crusius.

O PMDB gaúcho de Pedro Simon continua no governo ocupando cargos.

O próprio filho do senador, ocupava cargos no governo estadual até o fim do ano passado, quando saiu para trabalhar na iniciativa privada (segundo o senador).

Ontem, entre os nove membros da alta cúpula do governo gaúcho, denunciados por corrupção (improbidade), estava Luiz Fernando Záchia, deputado estadual do PMDB.

Não se ouve uma palavra sobre o assunto do senador. De manhã ele se ocupou de assinar um inócuo abaixo assinado demo-tucano pedindo pela milésima vez o afastamento de Sarney.

Vexame de serem recebidos só na base aérea, por falta de trabalharem em coisa séria

Na manhã de quinta-feira (6), os senadores Pedro Simon (PMDB-RS), Eduardo Azeredo (PSDB-MG), Flexa Ribeiro (PSDB-PA), Eduardo Suplicy (PT-SP) e Heráclito Fortes (DEM-PI), que integram a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), decidiram de última hora encontrar-se com o presidente da Colômbia Álvaro Uribe, após se darem conta que vários parlamentares manifestaram preocupação com acordo militar entre a Colômbia e os Estados Unidos.

Improvisaram o encontro de última hora, em vez de planejaram com antecedência. Tivessem contactado com antecedência a assessoria de Uribe, o presidente colombiano compareceria ao Senado.

Por falta de planejamento na agenda, só conseguiram se "reunir" de tarde, tendo a comitiva de senadores que se deslocar até a Base Aérea de Brasília, pouco antes de Uribe embarcar em seu avião.

É isso que dá, V. Exas. ficarem "ocupados" com recortes de jornais sobre "ética", sendo pautados pela Veja, Ali Kamel, Folha, Estadão, e deixando Arthur Virgílio, Agripino Maia e Tasso Jereissati, tomarem conta do Senado, em vez de trabalharem de verdade pelo Brasil.

Depois, quando a gente diz que o Senado não faz falta nenhuma, se substituído por um regime unicameral, acham ruim.

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