O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Jorge Armando Félix, telefonou ontem (26) aos presidentes da Câmara e do Senado e fez um convite para que representações de parlamentares das duas Casas conheçam o funcionamento do sistema de segurança da Presidência da República.
O convite foi feito porque no último dia 20 a Câmara dos Deputados pediu à Casa Civil as gravações do circuito interno da câmeras externo e interno do Palácio do Planalto, que monitoram o acesso de veículos e pessoas. O objetivo era esclarecer se a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira se encontrou com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, entre os meses de novembro e dezembro do ano passado.
Ao prestar esclarecimentos no Senado, Lina disse que teve uma reunião com Dilma, quando teria sido pedido para que a Receita apressasse as investigações envolvendo o empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). A ex-secretária da Receita afirmou que entendeu o pedido como uma determinação para concluir a apuração.
Ao responder o pedido dos parlamentares, o GSI informou que não tem mais as imagens, já que o período médio de armazenamento das imagens gravadas pelas câmeras de segurança do Palácio do Planalto é de 30 dias.
No governo, o clima é de tranquilidade em relação ao caso envolvendo Dilma e Lina. A avaliação do Planalto é de que a ex-secretária da Receita, ao não apresentar detalhes como dia e hora do encontro que alega ter mantido com a ministra ,reforça a afirmação de Dilma de que a reunião não ocorreu, de acordo com um assessor próximo ao Presidente Lula.
O convite foi feito porque no último dia 20 a Câmara dos Deputados pediu à Casa Civil as gravações do circuito interno da câmeras externo e interno do Palácio do Planalto, que monitoram o acesso de veículos e pessoas. O objetivo era esclarecer se a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira se encontrou com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, entre os meses de novembro e dezembro do ano passado.
Ao prestar esclarecimentos no Senado, Lina disse que teve uma reunião com Dilma, quando teria sido pedido para que a Receita apressasse as investigações envolvendo o empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). A ex-secretária da Receita afirmou que entendeu o pedido como uma determinação para concluir a apuração.
Ao responder o pedido dos parlamentares, o GSI informou que não tem mais as imagens, já que o período médio de armazenamento das imagens gravadas pelas câmeras de segurança do Palácio do Planalto é de 30 dias.
No governo, o clima é de tranquilidade em relação ao caso envolvendo Dilma e Lina. A avaliação do Planalto é de que a ex-secretária da Receita, ao não apresentar detalhes como dia e hora do encontro que alega ter mantido com a ministra ,reforça a afirmação de Dilma de que a reunião não ocorreu, de acordo com um assessor próximo ao Presidente Lula.
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