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terça-feira, 25 de agosto de 2009

Demo-tucanos deixam conselho de ética só depois de salvarem Arthur Virgílio de condenação pelo artigo 171 do código penal

Os senadores demo-tucanos inventaram a "ética" imoral.

Depois de salvarem a cabeça de Arthur Virgílio Neto (PSBD/AM) de uma provável condenação pelo artigo 171 do código penal (1 a 5 anos prisão), fingem que não reconhecem legitimidade no conselho de ética do Senado, e, por serem minoria, renunciam. Já vão tarde.



Esse conselho de ética sempre foi "para inglês ver".

A ética passa longe, e os julgamentos são meramente políticos. Quem tem uma maioria de senadores amigos se salva, outros fazem acordão, só dança quem fica isolado, em minoria.

O tucano Eduardo Azeredo (PSDB/MG) quando foi denunciado pelo mensalão tucano, sofreu representação e foi arquivada.

Marconi Perillo (PSDB/GO), aquele que queriam colocar no lugar do Sarney, quando foi denunciado pelo Procurador Geral da República por:

- Formação de quadrilha
- Peculato
- Caixa Dois
- Uso da máquina pública
- Utilização de notas frias
- Laranjas para fraudar a eleição de 2006

Também sofreu representação no conselho de ética e foi arquivada.



No passado eu pensava que o PSDB era um partido melhorzinho do que o PMDB. Hoje eu vejo o contrário.

Obviamente que o PMDB não é nossa preferência porque é um partido de centro-direita, com programa de governo diverso do que sempre pregamos, e também porque abriga muitos oligarcas, fisiológicos e pessoas envolvidas em corrupção que sempre combatemos e combateremos nas próximas eleições. Tem alguns bons quadros como o ministro Temporão, e outros, muito melhores do que do PSDB.

As alianças com o PMDB pela governabilidade, depois de eleitos, são como o terceiro turno. Após as eleições, as opções são entre os que sobraram, para formar uma maioria no Congresso que garanta a governabilidade.

Mas, voltando à comparação, o PMDB mostra-se ao eleitor com a cara que tem, vota quem quer. Quem vota em Sarney sabe quem é Sarney. Quem vota em Renan sabe quem é Renan.

O PSDB e o DEMos são partidos mentirosos e tem duas caras. Age de um jeito pelas costas, e de outro em frente as câmaras, tudo para enganar o eleitor.

São iguais produtos falsificados, onde a embalagem vem com informações enganosas sobre o conteúdo.

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