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sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Confirmado: Marido de Lina Vieira foi Ministro de FHC
O maridão de Lina Vieira (ex-secretaria da Receita Federal), aquela que inventou uma reunião, sem data, nem hora, com a Ministra Dilma Rousseff, chama-se Alexandre Firmino de Melo Filho.
Foi Ministro da Integração Nacional do governo FHC, interino por quase um ano, no período de 20.08.1999 a 17.07.2000.
Antes de assumir como ministro, foi secretário executivo do ministério.
Alexandre Firmino é publicitário e economista. Sua agência "Dois A Publicidade" já atendeu o governo do Rio Grande do Norte (governo do PSB da base governista) e a Prefeitura de Natal (governo demo-tucano do PV, apoiado por Agripino). Também é sócio em gráfica.
Falta confirmação se trabalhou em campanhas políticas. Há boatos de que já trabalhou na campanha de um famoso senador do DEMos do Rio Grande do Norte. A confirmar.
Bons policiais sabem que para desvendar um crime que parece inexplicável, uma boa pista é a motivação.
Pois apareceu a clara motivação política para toda essa encenação.
Tudo indica que a bancada de senadores demo-tucanos conspiraram de novo, com a mãozinha de FHC e Serra por trás desse teatro todo.
Ahhhh ... Você viu essa informação biográfica do marido de Lina em algum jornal ou blog do PIG (imprensa corporativa)? Viu no Jornal Nacional ou em outro canal da TV? Não leu, nem viu.
A mídia sabia e sonegou essa informação do distinto público, participando da encenação.
E qualquer jornalista mais experiente em Brasília sabia disso. Noblat, para dar apenas um exemplo, já trabalhou como marqueteiro na campanha de José Agripino Maia, para governador do Rio Grande do Norte, nas eleições de 1990, e conhece bem os bastidores do poder no Rio Grande do Norte.
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2 Comentários:
È necessário fazermos uma campanha via internet denunciando a revista Veja e a fOLHA
DE SÃO PAULO COMO VEÍCULOS ELEITOREIROS DE sERRA urGENTE!!!
tem que mudar a lei de isenção de impostos para veículo de comunicação e colocar a Receita Federal para fiscalizar suas contas aí acabamos com essas famílias e suas riquezas tiradas do povo.
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