Yeda reagiu às críticas dos manifestantes chamando os professores de "torturadores" (clique na imagem)
Manifestação em frente à casa de Yeda termina com seis pessoas detidas (Veja)..
"Acuada por indiciamentos de dois dos seus secretários pela Polícia Federal gaúcha, por corrupção e cada vez mais desacreditada nas pesquisas de opinião, a governadora Yeda Crusius tem evitado aparições públicas, mas não consegue evitar o desgaste de sua administração",
Denúncias
O governo de Yeda tem sido alvo de acusações desde a Operação Rodin, da Polícia Federal, que investigou um esquema envolvendo fraudes em contratos de prestação de serviços da Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência (Fatec) e Fundação para o Desenvolvimento e Aperfeiçoamento da Educação e da Cultura (Fundae) para o Detran, e que causou o desvio de aproximadamente R$ 44 milhões dos cofres públicos, segundo estima o Ministério Público.
A situação ficou mais complicada depois que a revista Veja divulgou gravações mostrando conversas entre Marcelo Cavalcante, ex-assessor da governadora, e o empresário Lair Ferst, um dos coordenadores da campanha de Yeda e réu na Operação Rodin. O áudio indica o uso de caixa dois na campanha de Yeda para o governo do Estado.
É estranho que o senador Álvaro Dias ou Arthur Virgílio não defendam a instalação de uma CPI para investigar essas denúncias contra a Yeda. O Rio Grande do Sul, está sentindo na pele o que é ser governado pelo PSDB.Só espero que, ao contrário dos paulistas que reelegem esse mesmo grupo há 20 anos, dêem a resposta adequada nas próximas eleições.
Manifestação em frente à casa de Yeda termina com seis pessoas detidas (Veja)..
"Acuada por indiciamentos de dois dos seus secretários pela Polícia Federal gaúcha, por corrupção e cada vez mais desacreditada nas pesquisas de opinião, a governadora Yeda Crusius tem evitado aparições públicas, mas não consegue evitar o desgaste de sua administração",
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O governo de Yeda tem sido alvo de acusações desde a Operação Rodin, da Polícia Federal, que investigou um esquema envolvendo fraudes em contratos de prestação de serviços da Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência (Fatec) e Fundação para o Desenvolvimento e Aperfeiçoamento da Educação e da Cultura (Fundae) para o Detran, e que causou o desvio de aproximadamente R$ 44 milhões dos cofres públicos, segundo estima o Ministério Público.
A situação ficou mais complicada depois que a revista Veja divulgou gravações mostrando conversas entre Marcelo Cavalcante, ex-assessor da governadora, e o empresário Lair Ferst, um dos coordenadores da campanha de Yeda e réu na Operação Rodin. O áudio indica o uso de caixa dois na campanha de Yeda para o governo do Estado.
É estranho que o senador Álvaro Dias ou Arthur Virgílio não defendam a instalação de uma CPI para investigar essas denúncias contra a Yeda. O Rio Grande do Sul, está sentindo na pele o que é ser governado pelo PSDB.Só espero que, ao contrário dos paulistas que reelegem esse mesmo grupo há 20 anos, dêem a resposta adequada nas próximas eleições.
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