Conforme denunciamos aqui o iFHC (Instituto Fernando Henrique Cardoso) apropriou-se de R$ 5,7 milhões do dinheiro público dos impostos, via renúncia fiscal, para digitalizar o acervo do ex-presidente.
Antes de terminar o serviço e antes de prestar contas, já apresentou novo projeto para apropriar-se de mais R$ 7 milhões de impostos públicos para "concluir a obra".
Ora, o fato é análogo à uma empreiteira que faz o orçamento para uma ponte, só constrói um pedacinho da ponte, e depois pede um aditivo de 120% sobre o valor original para terminar.
Os R$ 7 milhões (aditivo de 120%) a serem tungados da saúde, educação, segurança pública, em prol do culto à personalidade de Fernando Henrique Cardoso, precisam ser VETADOS pelo Ministério da Cultura.
Nunca é demais lembrar: O iFHC gasta 10 vezes mais do que a Fundação José Sarney para fazer serviço semelhante. Há um claro indício de super-faturamento no iFHC.
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