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sexta-feira, 31 de julho de 2009

Cristóvam Buarque, aprendiz de feiticeiro

Álvaro Dias (PSDB/PR) e José Serra (PSDB/SP) fazem escola nas artes da conspiração e confecção de dossiês, no submundo da política.

Ao que tudo indica, seu mais novo pupilo é Cristóvam Buarque (PDT/DF).

Por incrível coincidência, o delegado da Polícia Federal (PF) Marcelo Teixeira Andrade, é genro do senador Cristovam. Trata-se do chefe da Divisão Combate a Crimes Financeiros (Defin) em Brasília, a mesma que investiga Fernando Sarney (filho de José Sarney).

Quem será que vazou o relatório sigiloso da PF para a imprensa?

O trabalho da PF é sério, tirando um ou outro policial de má conduta, o relatório que levou ao indiciamento do filho do senador também é sério, aliás o que prova que não existe mais impunidade diante da PF. A PF persegue fatos, os envolvidos aparecem por conta própria.

O problema é quando conspiradores usam documentos sigilosos como instrumento político.

Imaginem se relatórios reservados da PF onde aparecem senadores da oposição, como Marconi Perillo, Agripino Maia, Arthur Virgílio, Flexa Ribeiro, Cícero Lucena, Heráclio Forte, Efraim Morais, Álvaro Dias, vazassem assim, convenientemente, para tirar um senador adversário do caminho... o que não estariam dizendo?

Por muito menos, diante da simples consulta na internet da ausencia de restituição do IR e da existência de dívidas na dívida ativa da União, por internautas, o senador Arthur Vírgilio deu o vexame de acusar a Receita Federal de quebrar seu sigilo fiscal, e o governo de querer chantagear, intimidar, de "estado policial", e outras cobras e largatos.

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