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"Constatou-se ainda que a mesma empresa realizava vendas fictícias de passagens aéreas à Assembléia, forjando faturas frias ou inexistentes ou fraudadas, algumas até com alterações dos valores, tudo com o objetivo de desfalcar o patrimônio público em benefício dos réus e de outras pessoas ainda não determinadas, tanto da própria empresa Tamatur, quanto de pessoas ligadas à Assembléia", afirmam os promotores no texto da ação.
O Ministério do Público estadual aponta outra irregularidade: a empresa do deputado e de sua então mulher, Maria Helena Erise Mendes, não poderia ter sido contratada pela Assembleia porque os dois eram funcionários da própria Casa. A proibição desse tipo de contratação está prevista no artigo 9° da Lei de Licitações, a Lei 8.666/93. "A empresa Tamatur não apresentou certidão negativa do INSS e os seus sócios: Rubens Moreira Mendes e Maria Helena Erise Mendes eram funcionários da Assembléia Legislativa, o que os impedia de contratarem com a administração pública", sustenta a ação. Congresso em Foco
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