Só para reativar a memória da oposição e lembrar os petistas;Considerada pelo PSDB uma caixa-preta, a Petrobras foi poupada nos últimos anos pelo Congresso Nacional e oposição do governo Lula.
Criada em 1953 por Getúlio Vargas, a empresa foi investigada por uma CPI uma só vez, em 1958, na gestão de Juscelino Kubitschek (1956-1961). A CPI concluiu que havia "excesso de despesas com publicidade".Só, mais nada.
Os deputados e senadores ainda tentaram investigar a Petrobras outras quatro vezes: a Câmara, em 1955, 1957 e 1979, e o Senado, em 1989. Mas essas CPIs foram encerradas pela oposição antes mesmo de iniciarem as investigações ou de os trabalhos terem sido concluídos, na maioria das vezes por decurso de prazo.
Na única tentativa de investigação promovida pelo Senado, em 1989, o então integrante da Casa Carlos Chiarelli (RS), do PFL (atual DEM-- na época, não era cumplice do PSDB), propôs uma CPI para apurar a "licitude e a legalidade de operação de compra de plataforma de perfuração".
As assinaturas foram recolhidas, a CPI foi lida em plenário, mas a investigação não avançou porque o requerimento foi arquivado logo depois com o fim da legislatura.Segundo conta a Folha, Chiarelli foi procurado e não quis comentar o assunto.
Vinte anos depois, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR), entrou com requerimento de criação de CPI. Só lembrando. Álvaro Dias, é aquele senador que, junto com seu assessor André, criou e vazou um dossiê contra a ministra Dilma.
Criada em 1953 por Getúlio Vargas, a empresa foi investigada por uma CPI uma só vez, em 1958, na gestão de Juscelino Kubitschek (1956-1961). A CPI concluiu que havia "excesso de despesas com publicidade".Só, mais nada.
Os deputados e senadores ainda tentaram investigar a Petrobras outras quatro vezes: a Câmara, em 1955, 1957 e 1979, e o Senado, em 1989. Mas essas CPIs foram encerradas pela oposição antes mesmo de iniciarem as investigações ou de os trabalhos terem sido concluídos, na maioria das vezes por decurso de prazo.
Na única tentativa de investigação promovida pelo Senado, em 1989, o então integrante da Casa Carlos Chiarelli (RS), do PFL (atual DEM-- na época, não era cumplice do PSDB), propôs uma CPI para apurar a "licitude e a legalidade de operação de compra de plataforma de perfuração".
As assinaturas foram recolhidas, a CPI foi lida em plenário, mas a investigação não avançou porque o requerimento foi arquivado logo depois com o fim da legislatura.Segundo conta a Folha, Chiarelli foi procurado e não quis comentar o assunto.
Vinte anos depois, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR), entrou com requerimento de criação de CPI. Só lembrando. Álvaro Dias, é aquele senador que, junto com seu assessor André, criou e vazou um dossiê contra a ministra Dilma.
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