Investigação feita por comissão de sindicância do Senado em quatro contratos de prestação de serviços, que somam R$ 14,2 milhões, detectou indícios de superfaturamento, excesso de pessoal terceirizado, salários acima dos de mercado, além de falta de justificativa para as contratações. As empresas investigadas foram a Aval, a Fiança, a Delta Engenharia e a Ágil. No contrato com a Aval, empresa fornecedora de mão de obra para limpeza, foi constatado superfaturamento de 57%. "Não diria que são contratos superfaturados. São contratos caros", disse ontem o primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI). "Pedi o estudo porque vi que tinha gordura nos contratos e era preciso fazer uma redução." Tem gente torcendo para ver a investigação (se é que vai ter), chegar naquele contrato que um certo milongueiro fez com uma rádio no senado, para tocar blues para o nobres parlamentares...
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