A tônica dos discursos foi a defesa do pré-sal e da Petrobras contra a privataria e sabotagem demo-tucana, mas alguns novos enfoques (nem tão novos assim), chamaram atenção:
Um deles foi o questionamento do TCU estar completamente aparelhado por demo-tucanos, e estaria criando dificuldades artificiais.
Ubiratan Aguiar, presidente do TCU, foi deputado pelo PSDB do Ceará (olha o Tasso aí, gente) de 1995 até 2001, e sempre votou com FHC contra os interesses da Petrobras, e a favor de petroleiras estrangeiras.
Outro enfoque interessante foi quando comparou a CPI da PetrobraX demo-tucana à convocação do então presidente Collor para os brasileiros saírem de verde-amarelo às ruas. O resultado revelou-se o tiro de misericórdia no mandato de Collor. A população ganhou as ruas na época, mas vestidas de preto, com a cara pintada e exigindo o impeachment.
Com José Serra está acontecendo a mesma coisa.
Na próxima segunda-feira, 25, os movimentos sociais realizam em Recife (PE), haverá outro ato, porém, está anunciado na forma de debate sobre o restabelecimento do monopólio estatal do petróleo. A confirmar local e hora.
Uma nova manifestação em defesa da Petrobrás e por uma nova legislação para o setor petróleo será organizado em Brasília, uma vez que o alvo é pressionar o Congresso, para passar uma nova legislação adequada aos interesses nacionais.
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