O deputado Sérgio Moraes responde a duas ações penais no Supremo Tribunal Federal (STF). Nos processos, ele foi acusado pelo Ministério Público de ter cometido crimes de responsabilidade na época em que era prefeito de Santa Cruz do Sul (RS). O procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, quer que o STF condene Moraes num processo em que ele é acusado utilizar indevidamente em 1997 um terminal telefônico público instalado na casa de seu pai, Willy Moraes, que já morreu. "A denúncia foi instruída com as notas de empenho e contas telefônicas, bem como as cópias dos históricos das notas fiscais e o documento da Companhia Riograndense de Telecomunicações, que comprovou a instalação do telefone a pedido da municipalidade", sustenta Souza, em documento enviado ao STF. "Os documentos que acompanharam a denúncia comprovaram, também, que o terminal instalado na casa do pai do denunciado foi utilizado para inúmeras ligações particulares, inclusive para outros países, tais como Guiné Bissau, Moldova, São Tomé e Príncipe, e números de 'conhecido conteúdo pornográfico'."
‘Minha consciência está uma maravilha’
Uma conversa com Sérgio Moraes (PTB-RS), de 51 anos, deputado no primeiro mandato, ex-vereador, ex-deputado estadual e prefeito duas vezes de Santa Cruz do Sul ajuda a entender por que ele disse que está "se lixando para a opinião pública". Casado com a atual prefeita da cidade, Kelly Moraes, e pai do vereador Marcelo Moraes, todos do PTB, o relator conta que a família decide em casa quem será candidato a que cargo público e depois apenas comunica aos eleitores, certa da vitória. "Ganho o que eu quero lá", orgulha-se.
‘Minha consciência está uma maravilha’
Uma conversa com Sérgio Moraes (PTB-RS), de 51 anos, deputado no primeiro mandato, ex-vereador, ex-deputado estadual e prefeito duas vezes de Santa Cruz do Sul ajuda a entender por que ele disse que está "se lixando para a opinião pública". Casado com a atual prefeita da cidade, Kelly Moraes, e pai do vereador Marcelo Moraes, todos do PTB, o relator conta que a família decide em casa quem será candidato a que cargo público e depois apenas comunica aos eleitores, certa da vitória. "Ganho o que eu quero lá", orgulha-se.
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