A empresária Magda Koenigkan, prometeu trazer a público novas revelações acerca do que chama de "caixa dois do caixa dois" montado durante a campanha tucana ao governo gaúcho, em 2006. Viúva de Marcelo Cavalcante, assessor do governo gaúcho que em fevereiro foi encontrado morto no Lago Paranoá, em Brasília, ela diz que há outras fitas com revelações "mais graves"."Tem fitas mais graves. A governadora está arrepiada por conta disso. Eu estou atrás dessas outras fitas, e, quando botar a mão nessas gravações, vou colocá-las na internet e mandar distribuir em praça pública essas 10 horas de fala do Marcelo, para todo mundo que queira ouvir", disse.
Morte misteriosa
Oficialmente, a morte de Marcelo Cavalcante, ex-assessor da governadora gaúcha Yeda Crusius (PSDB), ainda é uma incógnita. Nem a Polícia Civil nem o Ministério Público do Distrito Federal têm elementos para assegurar que Cavalcante cometeu suicídio. Nos próximos dias, a Justiça deverá se pronunciar sobre um pedido da polícia para quebrar o sigilo telefônico e bancário de Cavalcante.
Os investigadores querem esquadrinhar as contas do ex-assessor de Yeda e saber se ele recebeu ameaças. "Todos os indícios levam a crer que foi suicídio, mas nenhuma hipótese pode ser descartada no momento. Nem mesmo a possibilidade de ele ter sido assassinado", diz o promotor Marcelo Leite Borges.
O corpo de Marcelo Cavalcante foi encontrado no Lago Paranoá, em Brasília, no dia 17 de fevereiro. Um dos personagens centrais da denúncia de caixa 2 na campanha de Yeda, Cavalcante trabalhou como representante do governo do Rio Grande do Sul em Brasília.
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