O ministro Joaquim Barbosa autorizou a realização de perícias solicitadas por réus do mensalão, contrariando manifestação do Ministério Público Federal. O procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, acredita em abuso de defesa, pois os pedidos teriam o objetivo de "tumultuar e atrasar" a ação penal que tramita no Supremo Tribunal Federal.
Na defesa prévia dos réus, oferecida depois do recebimento da denúncia, foram requeridas 16 diligências, cinco das quais solicitadas pelo empresário Marcos Valério.
A Procuradoria concordou com um único requerimento de Valério, diante da hipótese de obter novas provas: o Banco Itaú (que adquiriu o Bank Boston) deverá informar se o doleiro Jader Kalid Antônio era correntista, em 2003, em agência de Minas.
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