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quinta-feira, 16 de abril de 2009

Tucanos elogiam a política econômica do Presidente Lula


O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga e o ex-secretário do Tesouro Joaquim Lamy surpreenderam, ontem, os participantes do Fórum Econômico Mundial da América Latina, ao elogiarem o desempenho da economia brasileira, adotando um discurso alinhado com o dos petistas.

Os três expuseram a condição privilegiada do Brasil diante da crise financeira, numa postura mais otimista que muitos agentes do mercado. "O Brasil tem uma situação melhor e a crise não foi aqui. Quando acabar o incêndio e ver o que sobrou, vai sobrar relativamente bem, comparado a outros países", afirmou Fernando Henrique.

Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, lembrou que "não vemos aqui nenhum dos desequilíbrios que quebraram o mundo".

Ele enfatizou: "Tendo para o otimismo no sentido de que vamos sair da recessão no segundo semestre, mas não sei qual será a velocidade do crescimento".

O ex-secretário do Tesouro no governo tucano, Joaquim Levy, também expôs que o País está numa situação confortável, com a inclusão de "mais pessoas na economia de mercado". A "saúde financeira" brasileira também foi elogiada pelo estrategista para mercados globais da Accenture, Mark Spelman. . "O Brasil está em ótima saúde financeira e mais bem posicionado do que grande parte dos países desenvolvidos", afirmou.

“O país está bem posicionado em relação a outras economias”, reconheceu FHC, durante o Fórum Econômico Mundial da América Latina, no Rio, embora tenha feito críticas ao atual governo. “Estamos com ótima saúde”, completou o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga.

O Presidente Lula foi muito aplaudido ao afirmar que o FMI deve emprestar dinheiro sem as condições impostas no passado.

E novamente Lula foi foi aplaudido quando afirmou que o Fundo Monetário Internacional e outros organismos de fomento e de crédito devem direcionar seus esforços para as economias mais necessitadas, “sem demora” e sem as condições impostas no passado pela cartilha do FMI. Lula também destacou que a crise evidenciou preços irreais de petróleo e alimentos, que dispararam e prejudicaram os mais pobres.

Lula foi aplaudido também ao dizer que FMI deve direcionar esforços para as economias mais necessitadas

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