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terça-feira, 28 de abril de 2009

Promotores pedem para arquivar processos envolvendo PSDB com Alstom


Se alguém tinha dúvidas de que os tucanos sairiam impunes da corrupção no caso Alstom, as dúvidas terminaram. Com uma mãozinha do ministério público paulista, tudo vai acabar em pizza. Dos 29 procedimentos abertos no ano passado pelo Ministério Público do Estado de São Paulo para investigar corrupção em negócios entre a multinacional francesa Alstom e o governador José Serra (PSDB), três já tiveram pedido de arquivamento feito pela Promotoria de Justiça e Cidadania. Os argumentos dos promotores Eduardo Rheigantz e Sérgio Turra Sobrane são a falta de provas ou não-existência de irregularidades nos contratos. Uma ação investigava irregularidade de contrato entre a Alstom e a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Outro apurava irregularidade na contratação da Alstom, sem licitação, para prestar serviços à Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O terceiro investigava ilegalidade no contrato para prestação de serviços para usina hidrelétrica Engenheiro Souza Dias, em Jupiá, da Companhia Energética de São Paulo (Cesp).Na Suíça, o Ministério Público local acusou a Alstom de pagar propina a políticos paulistas do PSDB para obtenção de contratos.

Contra o PSDB, só se houver provas concretíssimas. Esse Ministério Público do Estado de São Paulo é mesmo uma píada.

Quando tratava-se de denunciar qualquer irregularidade do governo do PT, até fonte bêbada e drogada era suficiente e confiável. Agora, quando começam a aparecer denúncias da corrupção praticado por políticos tucanos, candidatos oficias dos grandes jornais e revistas brasileiras, só vale se a denúncia for completa e plenamente provada. Qualquer um dos integrantes da lista, principalmente os caciques tucanos só serão registrados como corruptos se conseguirem uma gravação com eles recebendo o dinheiro, se as notas numeradas puderem ser localizadas e se ficar constadado que a fita não era uma montagem. Aí, o ministério público vai analisar se, vão "admitir" uma CPI ou punição branda, e ainda assim, por que sabem que será barrada na assembléia legislativa de S.Paulo.

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