A crise não afetou de forma intensa o consumo da maior parte dos brasileiros. Segundo sondagem realizada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) em 2 mil domicílios, 45,8% dos pesquisados avaliam que as turbulências internacionais vêm influenciando negativamente seus gastos de forma suave ou moderada. Para 40,3%, não houve alteração no consumo e para 13,9% o impacto da crise é intenso.
De acordo com a pesquisa da FGV, 48,5% acreditam que o País levará mais de um ano para retornar ao ritmo de crescimento anterior à crise. Para 37,4% dos entrevistados, as condições de enfrentamento da crise são melhores que as de outros países. Em média, 53,4% acreditam que elas são iguais e somente 9,2% que são piores.
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