Parlamentares que se elegeram com possível doações de caixa dois de empreiteiras negam retribuir a ajuda financeira com favores no Congresso. O deputado Paulo Renato Souza (PSDB-SP), que declarou ter recebido R$ 100 mil da Camargo Corrêa e R$ 40 mil da Odebrecht, afirmou que as empresas o apoiaram por concordar com seus ideais. Ele disse não ter sofrido qualquer tipo de pressão para apresentar emendas ao Orçamento ou defender as construtoras de acusações na Câmara.
Para o tucano, a repercussão da Operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, pode inibir grandes empresas de contribuir para campanhas políticas. Ele acusou a Polícia Federal de constranger parlamentares que receberam doações (i)legais da Camargo Corrêa e foram citados na investigação, como os senadores José Agripino Maia (DEM-RN) e Flexa Ribeiro (PSDB-PA).
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