Lula dá um banho de popularidade!
A aprovação ao Presidente Lula subiu para 84% em janeiro, segundo pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta terça-feira, 3, registrando mais um recorde. Em dezembro, o índice de aprovação ao presidente registrou 80,3%.
Veja também:
Gráfico e números da pesquisa CNT/Sensus
Já a avaliação positiva do governo Lula marcava 71,1% no último mês de 2008 e subiu para 72,5% em janeiro.
Este é o maior índice da série histórica, superando os 83,6% obtido pelo próprio Lula em janeiro de 2003.
Dados da pesquisa CNT/Sensus também mostram recorde no apoio ao governo, que fica em 72,5%
O Presidente Lula , bateu recorde histórico de popularidade e alcançou 84% de aprovação entre o eleitorado. É o que mostra 95ª Pesquisa CNT/Sensus, divulgada nesta terça-feira, pela Confederação Nacional de Transporte (CNT).
Em dezembro de 2008, a aprovação do desempenho pessoal do presidente estava em 80,3% e a desaprovação, em 15,2%. Nas últimas treze rodadas da pesquisa, Lula vem apresentando melhora no índice de aprovação.
Em setembro de 2005, Lula era aprovado por apenas 50% dos entrevistados--ano em que este blog foi criado em apoio ao Presidente Lula. O governo tinha obtido melhor índice na série histórica da pesquisa, iniciada em 1998, em janeiro de 2003, quando Lula assumiu a presidência com 83,6% de avaliação positiva.
A avaliação positiva do governo Lula está em 72,5%, segundo a pesquisa. Em dezembro de 2008, este mesmo índice estava em 71,1%. Esta também é a melhor avaliação de um governo em toda a série histórica.
De acordo com o presidente da CNT, Clésio Andrade, o Presidente Lula apresenta índices altos de aprovação em função de uma forte esperança do eleitorado, centrada no discurso do Presidente Lula e nas medidas que o governo está tomando. “Tudo o que Lula fala, o povo acredita. Se ele fala que a crise vai passar, o povo acredita, isto justifica a sua popularidade”, destacou o presidente da CNT.
A 95ª. Pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre os dias 26 e 30 de janeiro, em 136 municípios das cinco regiões brasileiras. Dois mil eleitores foram questionados. A margem de erro é de 3%.
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