O senador Pedro Simon está cheio de roupa suja para lavar dentro do PMDB gaúcho que é cúmplice do governo apodrecido de Yeda Crusius... mas prefere deixar a fedentina gaúcha de lado, e atacar a nacional para tirar o foco gaúcho das manchetes.
As mãos de Pedro Simom já estão sujas de sangue, do sangue da repressão da polícia de Yeda contra a população que ousa manifestar contra a corrupção que infesta o palácio Piratini.
Agora, o senador nos brinda com uma imitação barata do canastrão Jarbas Vasconcelos, atacando o mesmo PMDB com quem ele tanto se deu bem.
Repete a falta de coragem de citar nomes e fatos concretos.
Para Simon, o PMDB se corrompeu e hoje está à mercê dos interesses de alguns caciques da sigla que vivem de negociatas. "Passou a ser a política de quem paga mais. Eles ficam esperando para ver quem paga mais", afirmou referindo-se ao fisiologismo da legenda. De acordo com o senador, todas as relações da sigla são motivadas por interesses. E é justamente pensando "em quem paga mais" que os peemedebistas irão escolher entre PT e PSDB na sucessão do presidencial em 2010, segundo Simon.
Simon apenas repete o que todos nós sabemos e dizemos há anos. Não é novidade nenhuma. Qualquer cidadão pode criticar gente PMDB por corrupção, mas Pedro Simon, não. Para ele criticar, ele precisa contribuir denunciando fatos e nomes de seu conhecimento. Do contrário é querer enganar trouxas.
Se ele quiser prestar um serviço à Nação, conte o que sabe da convenção do PMDB de 1998 da qual ele fugiu, para deixar o grupo ligado à reeleição de FHC impedir a candidatura própria, de Itamar Franco, pelo PMDB.
Conte o que sabe quando foi Ministro da Agricultura quando José Sarney era presidente.
Conte o que sabe do que fez seu apadrinhado, Eliseu Padilha, no Ministério dos Transportes do governo FHC.
Mas, sobretudo, diga o que sabe sobre a corrupção no governo de Yeda Crusius (esquemas que já existiam no governo peemedebista de Germano Righoto), na prefeitura de Canoas,.
São correligionários do PMDB de Simon, que estão sob investigação policial:
- Eliseu Padilha (secretário geral do PMDB gaúcho)
- Alceu Moreira (presidente da Assembléia);
- Marco Alba (secretário de Habitação do governo Yeda);
- Marcelo Machado (prefeito de Sapucaia do Sul)
Simon sugere que o PMDB precisa de "uma limpa", com as "bases" expulsando do partido a dita "banda podre".
Mas Simon tem a faca e o queijo na mão para fazer isso no PMDB gaúcho. Que tal começar com os nomes acima do PMDB gaúcho?
Fonte: Diário de Canoas
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