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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Impeachment de Yeda: Morto misteriosamente cogitou entrar no Programa de Proteção a Testemunhas

O Impedimento de Yeda Crusius (impeachment) entrou em contagem regressiva irreversível.

É apenas questão de tempo, e ninguém, nem seus aliados nos bastidores, tem mais expectativas de reverter a situação.

Ninguém duvida da veracidade das gravações que membros do PSOL gaúcho disseram ter ouvido, e que estão de posse da Justiça Federal de Santa Maria.

É vergonhoso o silêncio da imprensa nacional, se limitando a notas insossas, quando um processo de impedimento em um dos principais Estados do Brasil está em pleno curso.

Até o PIG gaúcho já desengana a governadora, apesar dos "supostos" para cá e "segundo o PSOL" pra lá.

Em mais um episódio, onde Yeda sobe mais um degrau em direção ao cadafalso, uma fonte da Polícia Federal e uma da Secretaria de Direitos Humanos revelou ao jornalista Fábio Schaffner, do grupo RBS:

Marcelo Cavalcante, antes de "ser suicidado" no lago Paranoá, manifestou interesse no Programa de Proteção a Testemunhas do Ministério da Justiça. O ex-assessor do governo Yeda Crusius não chegou a formalizar o pedido, mas pediu informações sobre os procedimentos.

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