Até a Firjan (equivalente à Fiesp no Rio de Janeiro) admitiu que o spread bancário (diferença entre a taxa de captação e os juros cobrados pelos bancos nos empréstimos concedidos) é o principal gargalo ao desenvolvimento da indústria.
“A redução do spread é uma pré-condição para o barateamento do crédito ao tomador final. É importante que a [taxa básica de juros] Selic seja reduzida, mas é mais importante até que sejam tomadas medidas para reduzir o spread bancário”, afirmou Luciana de Sá, diretora de Desenvolvimento Econômico da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
Fonte: Agência Brasil
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