Na quarta-feira, 14, horas antes de o STF conceder o habeas-corpus ao publicitário Marcos Valério, sua esposa, Renilda Fernandes, dizia que estava disposta a soltar o verbo, caso o marido continuasse preso.Foi uma espécie de ultimato. Quem esteve com ela disse que nunca viu Renilda tão estressada.Gilmar Mendes entendeu o recado, afinal poderia por abaixo mais da metade do tucanato principalmente de Minas Gerais. Dona Renilda sabe tudo sobre os políticos envolvidos no inquérito policial 2245-4/140-STF, que investiga o chamado "tucanoduto" - o caixa 2 da malsucedida campanha do senador Eduardo Azeredo ao governo de Minas Gerais, em 1998. Mandou liberar Valério rapidamente.
"Organização criminosa"
De acordo com a denúncia, o esquema capturou mais de R$ 100 milhões, com desvio de verbas de estatais e empréstimos bancários. Oficialmente, a campanha de Azeredo custou R$ 8 milhões. A intermediação entre o núcleo da campanha e os políticos favorecidos ficou a cargo da SMP&B, a agência do publicitário Marcos Valério, que, segundo a polícia, lavou parte do dinheiro com notas fiscais frias.
O governador Aécio Neves é mencionado na lista de Cláudio Mourão como tendo recebido R$ 110 mil na campanha que fazia para deputado federal em 1998 .(Mais)
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