O Brasil é o país que menos sofreu com a crise mundial, segundo pesquisa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). De acordo com o documento, a economia brasileira teve recuo de apenas 2,9 pontos e recebeu a classificação de atividade em "declínio".
O estudo, que se baseou em dados do mês de novembro do ano passado, aponta "forte desaceleração" na União Européia, Ásia, EUA e grandes economias emergentes. O levantamento inclui os 30 países membros da OCDE e cinco importantes economias que não integram o grupo, entre elas às dos Brics - Brasil, Rússia, Índia e China.
O índice, considerado uma média dos indicadores econômicos, gira em torno de cem. A OCDE classifica como em expansão economias com índice em crescimento e acima de cem . São definidas como em declínio economias acima de cem, mas com tendência de recuo na atividade econômica. Países com indicadores abaixo de cem, mas em crescimento, são classificados como em recuperação. Aqueles com índice abaixo de cem, e com economia em retração, são definidos como em desaceleração.
O Brasil é o único que manteve classificação acima de cem no segundo semestre de 2008. Em novembro, ficou em 101,2 pontos, contra 102,3 em outubro, 103,2 em setembro, 103,9 em agosto e 104,1 em julho. A Rússia foi o país com pior desempenho em novembro, com 89,8 pontos. O índice é um pouco superior ao da China, mas representa recuo de 13,8 pontos na comparação com o mesmo período do ano passado.
Na China, o índice ficou em 88,5. Na Índia, a desaceleração de novembro foi de 7,6 pontos frente ao mesmo período do ano. Todas as grandes economias mundiais registraram "forte desaceleração", com índices abaixo de cem desde julho. Os EUA receberam 92,2 pontos em novembro
O estudo, que se baseou em dados do mês de novembro do ano passado, aponta "forte desaceleração" na União Européia, Ásia, EUA e grandes economias emergentes. O levantamento inclui os 30 países membros da OCDE e cinco importantes economias que não integram o grupo, entre elas às dos Brics - Brasil, Rússia, Índia e China.
O índice, considerado uma média dos indicadores econômicos, gira em torno de cem. A OCDE classifica como em expansão economias com índice em crescimento e acima de cem . São definidas como em declínio economias acima de cem, mas com tendência de recuo na atividade econômica. Países com indicadores abaixo de cem, mas em crescimento, são classificados como em recuperação. Aqueles com índice abaixo de cem, e com economia em retração, são definidos como em desaceleração.
O Brasil é o único que manteve classificação acima de cem no segundo semestre de 2008. Em novembro, ficou em 101,2 pontos, contra 102,3 em outubro, 103,2 em setembro, 103,9 em agosto e 104,1 em julho. A Rússia foi o país com pior desempenho em novembro, com 89,8 pontos. O índice é um pouco superior ao da China, mas representa recuo de 13,8 pontos na comparação com o mesmo período do ano passado.
Na China, o índice ficou em 88,5. Na Índia, a desaceleração de novembro foi de 7,6 pontos frente ao mesmo período do ano. Todas as grandes economias mundiais registraram "forte desaceleração", com índices abaixo de cem desde julho. Os EUA receberam 92,2 pontos em novembro
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