A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou a quarta-feira em alta, refletindo a reação positiva de Wall Street e resultados corporativos acima das expectativas. Amparado pelos ganhos das ações de bancos e de empresas ligadas a matérias-primas, o Ibovespa avançou 3,41%, para 38.542 pontos. Petrobras, a ação de maior peso do índice, avançou 5%.
Após o fechamento, o Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou um corte de 1 ponto percentual da Selic, para 12,75% ao ano. O mercado diminuiu a tensão ao ver dados corporativos animadores.
A fabricante de equipamentos para telecomunicações Ericsson e a IBM divulgaram lucro trimestral e perspectiva de lucro para 2009 acima das expectativas de analistas.
Em outra frente, o banco francês Société Générale previu que terá lucro nos resultados de 2008. Simultaneamente, o Northern Trust divulgava que seu lucro dobrou e o PNC Financial Services previu perdas menores do que as esperadas pelo mercado nos Estados Unidos.
"Isso aliviou um pouco a pressão dos bancos sobre o mercado", disse Vladimir Caramaschi, estrategista-chefe do Credit Agricole.
O ânimo chegou também aos debilitados mercados de commodities, mandando o preço do barril do petróleo para cima. A cotação dos metais também subiu.
Na bolsa paulista, isso resultou na recuperação de ações que foram severamente castigadas nas últimas duas sessões, caso de CSN, que disparou 7,05%, a R$ 35,83. Petrobras subiu 5,2%, a R$ 24,26.
Os bancos também apareceram na ponta de cima do índice. Bradesco avançou 4,9%, para R$ 21,09. Itaú ganhou 3,36%, valendo R$ 23,40. Portal Terra
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