Os promotores do Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) denunciaram 13 acusados de envolvimento na máfia dos parasitas. São 3 empresários, 3 gerentes das empresas investigadas, 4 funcionários de hospitais públicos do Estado e da cidade de São Paulo e 3 laranjas que emprestaram seus nomes para que fosse montado o suposto esquema de lavagem do dinheiro público obtido com as fraudes em licitações para o fornecimento de equipamentos e serviços médicos. Os acusados devem responder a processo pelos crimes de formação de quadrilha, peculato (desvio de dinheiro público) e por lavagem de dinheiro na 2ª Vara Criminal de São Paulo. Três dos acusados estão presos preventivamente desde que a Operação Parasitas foi desencadeada pela Polícia Civil e pelo Gaeco em 30 de outubro.
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