Um dos cinco deputados acusados de participar da máfia dos sanguessugas que conseguiu a reeleição após o escândalo, João Magalhães (PMDB-MG) responde 25 ações de improbidade ajuizadas pelo Ministério Público Federal em um esquema semelhante ao dos sanguessugas no período logo após a descoberta da fraude. Junto com o então deputado estadual Márcio de Almeida Passos, o parlamentar responde a acusações de liderar um esquema para fraudar licitações em municípios do Vale do Jequitinhonha.
O Ministério Público apurou um rombo de R$ 4 milhões nos cofres públicos em obras de saneamento básico, algumas das quais nem chegaram a ser executadas. No tempo dos sanguessugas, Magalhães foi acusado de cobrar propina de 10% por emenda para destinação de ambulâncias.
O deputado, que se diz crítico do foro privilegiado, afirmou ; "Não tive nada a ver com isso. Fiz emendas realmente liberando 20 ou 30 ambulâncias para cidades da minha região ", disse. No caso do Vale do Jequitinhonha, o peemedebista afirmou que só fez o pedido de verbas para obras na região, na qual atua.
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