Pages

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

ICMS e a mentira da segurança pública em São Paulo


A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo divulgou nesta sexta-feira as estatísticas de criminalidade no terceiro trimestre deste ano, que registrou queda de 4,8 % em relação ao mesmo período do ano passado. A secretaria relacionou a diminuição do número de determinadas ocorrências à greve dos policiais civis, iniciada em 16 de setembro.

Já que os dados da criminalidade em São Paulo caíram com a greve dos policiais civis, sugiro ao José Serra que também faça uma greve, daí certamente cairão os preços dos pedágios, da conta de luz (aumento de 15%), dos aluguéis, da tarifa do metrô, da campanha que ele está fazendo para ser eleito em 2010, do ICMS..Etc...

E por falar em ICMS do Serra... Impostos(ICMS) sobre alimentos tira comida da mesa do brasileiro

Uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas mostrou o peso dos impostos nos alimentos, especialmente no ICMS, um imposto estadual. Um gasto que consome quase todo o salário ou metade da renda da família de baixa renda

Quando e compra um alimento, parte do que paga é imposto. Um valor que é cobrado de todo consumidor, rico ou pobre, mas que pesa mais para os pobres do que para os ricos, como mostra um estudo encomendado pela Federação das Indústrias de São Paulo (FIESP).

“Imposto que pesa proporcionalmente mais A maior parte do dinheiro da população de baixa renda vai para o consumo de alimentos. Então, esse imposto pesa proporcionalmente mais sobre essa população”.

O peso dos impostos no custo daqueles alimentos que a gente consome todos os dias fica bem mais evidente na balança. No caso do quilo do arroz, por exemplo, o que se paga de imposto de ICM equivale a 150 gramas, uma xícara. A mesma conta feita com o quilo do feijão dá aporximadamente 120 gramas. Comida suficiente para alimentar duas, até três pessoas.

O que mais puxa para cima o preço dos alimentos é o Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS). Em média, 12%. Menos imposto pode ser bom para todo mundo, diz o economista Fernando Garcia (FGV-SP), que coordenou a pesquisa. “Isso barateia os alimentos, leva a um crescimento econômico, aumento no consumo das famílias de outras mercadorias que continuam arrecadando tributos”.

0 Comentários:

Postar um comentário


Meus queridos e minhas queridas leitoras

Não publicamos comentários anônimos

Obrigada pela colaboração