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segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Policiais civis em greve usam caixão com a foto do governador José Serra em manifestação no centro de São Paulo

Em greve, cerca de 3 mil policiais protestam no centro de SP

Mais de 3 mil policiais participam da manifestação de policiais civis na região central de São Paulo, desde as 14 horas desta segunda-feira, 27. De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), que fez a contagem e acompanha o protesto, os manifestantes fizeram concentração na Praça da Sé e seguiram pelas ruas do centro, interditando as vias por onde passavam. A contagem da Associação de Delegados de São Paulo (Adpesp) aponta que cerca de 4 mil pessoas participam da manifestação.

Em frente à Secretaria da Segurança, na rua Libero Badaró, os manifestantes protestaram munidos de faixas e adesivos e, reivindicavam a demissão do secretário da Segurança, Ronaldo Marzagão, como já fizeram anteriormente

Enquanto isso...

O governador José Serra (PSDB) dá entrevista para jornal Estadão e diz que,quer diálogo com PMDB para 2010 . O estilo agressivo e desvairado de José Serra fazem crer que o candidato esteja escorado na certeza que as urnas eletrônicas irão garantir a presidência.Na outra manchete, do mesmo estadadão, sucessão para 2010 já começou ; PSDB vai procurar PMDB;O senador Sérgio Guerra (PE), afirmou nesta segunda-feira, 27, que a sucessão presidencial de 2010 já começou e uma das estratégias do partido agora será procurar o PMDB, que se fortaleceu nas eleições municipais...

Enquanto os polícias fazem protesto por melhores salários, José Serra cuida da sua campanha para presidência em 2010, e a cidade de São Paulo, vive mais um dia de caos.São Paulo apresenta 37 km de congestionamento nesta tarde. Para Serra e Kassab, isso é apenas um detalhe, o que interessa aos dois é, o poder e a chave do cofre na mão.

José Serra está numa encruzilhada. O governador acha que é Deus, confunde truculência com eficiência, e neste momento percebe que em sua arrogância insensível comprou uma grande confusão.Os polícias em greve dizem que enquanto não tiver negociação de salários, ninguém volta ao trabalho

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