A propaganda eleitoral de Marta Suplicy (PT), com insinuações sobre a vida pessoal do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), não provocou reações homogêneas no movimento gay. Na semana em que a campanha petista perguntou se o democrata era casado e tinha filhos, líderes históricos se dividem sobre a dubiedade do ataque televisivo.
Fundador do Grupo Gay da Bahia (GGB), doutor em Antropologia pela Unicamp e professor aposentado na Universidade Federal da Bahia, Luiz Mott avalia que a trajetória política de Marta não permite que a "mais importante" simpatizante da história do Brasil seja "tripudiada".
- Colocando na balança duas perguntas dúbias, que podem ser interpretadas não necessariamente como homofóbicas, e todo o histórico de ações e declarações favoráveis, não podemos tripudiar em cima de uma figura tão importante na nossa cidadania GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros) no Brasil - pondera Mott, em entrevista a Terra Magazine
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